Com tantos aspectos que poderiam ser destacados na posse de Dilma Rousseff, hoje, um que está chamando a atenção da grande imprensa é... Marcela Tedeschi, esposa de Michel Temer, a partir de hoje vice-presidente da República. Ou seja, a segunda dama da República.
Tedeschi é uma advogada de 27 anos, que já foi miss e está casada há sete anos com Temer, 42 anos mais velho do que ela, tendo-lhe dado um filho agora com dois anos, para variar batizado com o nome do pai. Na foto, aparece ao lado de Paula Rousseff, que é a cara da mãe.
Estar no poder é virar vitrine. Eu, p. ex., que sempre procuro ler o noticiário político, jamais soube da esposa de Temer até este momento. A segunda dama provocou diversas reações jocosas. Uma delas, a do CQC Danilo Gentili (não sei se devo qualificá-lo como jornalista ou humorista), via Twitter, foi bastante ferina: "A mulher do Temer é como o PT, obviamente está com ele por amor, jamais por interesse."
Se aqui não fosse Brasil, isso daria processo. Mas aqui existe o tal Quarto Poder...
Seja como for, a sabedoria popular costuma dizer que homem velho, moça nova, ou corno ou cova. Para mim, tanto faz. A mim, o que apavora é o fato de Temer ser vice-presidente e ser do PMDB, partido que dispensa apresentações.
3 comentários:
Veja o que diz a advogada Marcela Tedeschi, esposa do professor Michel Temer, Vice-Presidente da República (e vamos deixar de PRECONCEITOS):
http://terratv.terra.com.br/Especiais/Hits-da-Web/4412-339602/Marcela-Temer-deu-depoimento-durante-campanha-de-Dilma.htm
Eu também tenho minhas ressalvas ao PMDB, é o partido mais em cima doi muro que eu já vi na vida...
Quanto ao casamento dele, (referindo-me ao Gentili) acredito, sim que ela possa amá-lo de verdade. Idade não é parâmetro para se julgar o amor.
Imprensa e licitações, possíveis semelhanças?
Em um primeiro raciocínio talvez as duas instituições não aparentassem semelhanças, mas uma pelo menos é visível: a regulamentação da matéria.
Todo mundo reclama que licitações são horríveis de se fazer e extremamente caras, então todos os executores buscam um jeito de evitá-la - às vezes a qualquer custo. No entanto, quando se fala em alterar a regulamentação da matéria todos dizem que não pode, pois é imoral e todos querem tirar proveito disso.
Quanto à imprensa, todos reclamam que há programas sensacionalistas que exploram a desgraça alheia de diversas maneiras, sejam os policiais, como os de humor, colocando quadros de arremesso de anão, anões levando tapa, e a profunda chacota com os representantes políticos. Porém, quando se fala em qualquer maneira de regulamentar o conteúdo da imprensa, se está voltando aos anos da revolução de 64...
Tenho lá minhas dúvidas se o Brasil é um país tão afeito às mudanças, quanto se diz...
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