Na vera, não saberemos ao certo. Mas se você quiser ter uma ideia, pode ler esta reportagem aqui.
Honestamente, acho uma sacanagem. Afinal, privilégios enquanto se exerce um mandato se justificam por n motivos, mas depois que o mandato termina, qual é a justificativa? Gratidão? Gratidão não deveria ser expressada com dinheiro público. Muito menos quando tão dilatada.
Sou adepto da tese de que um líder é o maior de todos os servidores públicos. Por isso, deve comportar-se como um servidor, não como um membro da nobreza. Mas o que fazer se é da cultura (odeio usar esta palavra neste contexto!!!) do brasileiro glorificar os modos de viver da monarquia? Ainda se passarão muitas vidas de homens até que criemos um mínimo de decência para acabar com essas sandices.
3 comentários:
Em 1965, o Congresso autorizou o Serviço Secreto Americano (EUA) (Public Law 89-186) para proteger um ex-presidente e seu cônjuge durante toda a sua vida, a menos que o declínio de proteção. Em 1997, o congresso aprovou uma lei (Lei Pública 103-329) que limita a proteção do Serviço Secreto para ex-presidentes a 10 anos após deixar o cargo. Sob essa nova lei, os indivíduos que estejam em funções até 1 de Janeiro de 1997, continuará a receber proteção do Serviço Secreto por toda sua vida. As pessoas eleitas para cargos após esse período receberá uma proteção de 10 anos após deixar o cargo. Por isso, o presidente Clinton será o último presidente a receber a proteção da vida.
Nos EUA até 1958 os ex-presidentes não recebiam qualquer pensão. Mas a partir desse ano, com os antigos Presidentes Lei (3 USC § 102), o Congresso aprovou aos ex-presidentes uma pensão anula, além de um escritório e funcionários. Os ex-presidentes recebem uma pensão com base nos salários dos secretários do Gabinete da atual administração, cujo salário é de $193.400 em 2009. A viúva de um ex-presidente tem direito a uma pensão, se você não tem outra pensão.
Agradeço pelas informações, anônimo. No caso da primeira, preciso lembrar apenas que vivíamos o contexto da Guerra Fria, o que poderia explicar privilégios incompreensíveis hoje. Seja como for, a experiência estadunidense é bem diferente da nossa.
Postar um comentário