Divulgados os resultados da primeira fase do Exame de Ordem, apenas 35,8% de aprovação — um índice pífio, considerando que o candidato só concorre consigo mesmo, já que se trata de um teste de proficiência e não de uma disputa de vagas. Naturalmente, esse número cairá ainda mais após a segunda fase, que é dissertativa e exige do candidato a capacidade de responder a questões práticas e elaborar uma peça processual. Se marcar questões objetivas pode ser um confronto entre talento e sorte, numa prova dissertativa a única sorte que resta é perguntarem aquilo que o candidato mais sabe. Depois, vale a regra: inspiração e transpiração.
Tive a alegria de ver vários nomes de ex-alunos na lista. Fica a minha torcida para que, na próxima e definitiva, estejam todos lá. Boa sorte e bom estudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário