Desde o último dia 16 de abril o Conselho Nacional de Justiça disponibilizou o texto integral da proposta de Código de Ética da Magistratura, especificamente com a intenção de que a sociedade civil dê sugestões para a redação final do documento. Exemplo de democracia, não? Eu acho. Afinal, nós, os jurisdicionados, cotidianamente maltratados pela estrutura do Poder Judiciário — muito cônscio de que é poder mas frequentemente esquecido de a quem serve —, precisamos externar as nossas necessidades, enquanto cidadãos, no que tange à conduta dos que controlam as nossas vidas, de modo tão direto e individualizado.
Lembremos as sábias palavras bíblicas: a quem muito foi dado, muito será exigido. Tão elevadas funções exigem magistrados serenos, cordatos, diligentes e honestos. E exigem uma rígida fiscalização de cada um desses atributos, mediante instrumentos concretos e eficazes, como o ora em discussão.
Todo cidadão brasileiro pode opinar. Basta acessar o sítio do CNJ, o que pode ser feito clicando aqui.
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