quarta-feira, 11 de abril de 2007

Não, para os evangélicos; sim, para os gays

Sinal dos tempos. Se antes a homossexualidade era garantia de discriminação e marginalidade, agora ela pode aparecer como tradição e indicativo de modernidade, superando nada mais, nada menos que a religião. Quer saber do que se trata? Então leia.
A atual gestão do Município de São Paulo parece muito interessada em disciplinar os usos da cidade — por sinal, algo muito salutar que eu gostaria de, um dia, num mundo mais perfeito, ver aqui em Belém. Isso inclui a utilização da Av. Paulista, o logradouro-ícone daquela capital. E no uso do famoso cartão postal, gays têm prioridade sobre evangélicos.
Quem duvida que essa história vai render?

3 comentários:

Anônimo disse...

Yúdice, o prefeito Kassab, tem demonstrado ser um administrador preocupado em melhorar o aspecto físico(físico mesmo) da cidade de São Paulo. Primeiro, ele aprovou uma lei proibindo a propaganda visual na cidade, que já está em vigor e vem causando muita polÊmica, que fez o prefeito até explodir, xingando aquele pobre comerciante de vagabundo. Mas, mesmo assim, a inciativa, nesses tempos de defesa do meio-ambiente, pode ser considerada interessante. Depois, proibiu os feirantes de gritarem nas feiras livres e só trabalharem de luvas.Medidas polêmicas, com certeza. Mas, Kassab demonstra preocupação em resolver os problemas locais.
Agora, reservou aos gays o direito exclusivo de fazer suas manifestações na Avenida Paulista, coisa que nem a Marta teve coragem de fazer para não se indispor com os evangélicos.
São Paulo, pelo visto, possui um prefeito. E, Belém?
Yúdice, o Xerfan disse, na Tribuna da Câmara, que defende o impeacheament do "doutor" Dudu. Será que a senha foi dada?

Yúdice Andrade disse...

O Kassab realmente quer fazer a diferença. O problema é que, às vezes, ele mete os pés pelas mãos. E não me refiro apenas ao indecente caso da ofensa ao cidadão, que mencionaste, mas principalmente ao de que, tomando uma decisão de impacto social e/ou econômico, o mínimo que ele deveria fazer era negociar, preparar os ânimos. Mas me parece que ele faz e acontece. Aí fica difícil.
Mas antes um Kassab do que um... como é mesmo o nome do sujeitinho?

Anônimo disse...

Polêmica, polêmica...