Só pude ver uns cinco minutinhos da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Pequim (ou Beijing, como preferem os chineses). Mas sempre soubemos que seria um delírio para os olhos. Não apenas porque esses eventos sempre são apoteóticos (quem duvidou do Brasil, nos Jogos Panamericanos, quebrou a cara, porque foi irretocável), mas porque a cultura oriental é extremamente rica. Cores, formas, tecidos, pinturas faciais, máscaras, ícones, etnias... E tudo milenar. Há uma imensidão de referências delirantes para os olhos.
O pouco que vi foi magnífico, sem dúvida, como se pode confirmar pelas imagens garimpadas na internet. Dentre elas, esta, antológica, o Estádio Nacional de Pequim ("Ninho de Pássaro"), decerto o mais belo estádio do mundo hoje.
Agora é desfrutar, quem puder, da transmissão das diversas modalidades esportivas. Eu adoraria poder fazê-lo, sobretudo para ver a ginástica, meu esporte favorito. E, neste caso, há um atrativo especial: há atletas paraenses participando das competições e, entre eles, Luana Faro, na ginástica rítmica.
Luana é irmã do meu amigo Liandro, que já foi meu aluno e hoje é colega de docência. Conversava ontem com ele sobre a emoção da família Faro, em ter a filha num momento tão especial. Sucesso para ela, sua equipe e para toda a delegação brasileira. Sobretudo porque é excepcionalmente difícil ter sucesso quando não se tem incentivo. E os estrangeiros têm.
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