A campanha política para as eleições de outubro, em Belém, ainda está chocha e desalentadora como chochos e desalentadores são os candidatos. Mas, mesmo assim, segundo o IBOPE, a segunda colocada nas pesquisas já está tecnicamente empatada com o primeiro, que vem a ser o sedizente prefeito e verdadeiro desastre. Seria de 3 pontos a diferença, com margem de erro de 4% para mais ou para menos. Isso sem propaganda gratuita no rádio e TV, sem comícios e debates.
Mais adiante, quando o sujeito tiver que conceder alguma entrevista, ficará entre a cruz e a caldeirinha: se não comparecer, confirmará o estigma do recandidato em suposto primeiro lugar (fujão), além de relembrar o absenteísmo que caracterizou a maior parte de seu mandato, já que não parava em Belém; se comparecer, mostrará a sua desenvoltura (ahahahahahahahah!!!!!) para falar às pessoas e mostrar as suas (ahahahahah!!) ideias (ahahahahahah!!!).
Como o resultado das eleições, qualquer que seja, não me trará nenhuma alegria, meu único alento é pensar que ele está vivendo dias bem infelizes. Afinal, re-eleger-se não é apenas uma questão de mandato. Também é uma questão de foro privilegiado.
Enquanto isso, aproveitemos este período pré-eleitoral, único em que obras pululam por toda a cidade, mesmo que de má qualidade.
2 comentários:
Fiquei sabendo que Duciomar está sendo vaiado por onde anda...
Mas isso sempre aconteceu, minha querida. Não à toa, durante pelo menos metade do mandato, ele sequer esquentava cadeira em Belém. Vivia em Brasília, custeado por nós, tratando dos assuntos... da Municipalidade. Agora, em tempos de eleição, ele acha que pode chegar, ser reconhecido e amado? Só se sesse...
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