Demorou, mas finalmente o presidente da República sancionou a lei que aumenta de quatro para seis meses a licença-maternidade. Ainda cercada de confusões e críticas levianas, a lei em questão, todavia, não trará maiores impactos. Primeiro a licença estendida não é obrigatória, e sim uma faculdade para o empregador, que abaterá o valor do salário da empregada de seus impostos. Convenhamos, com o governo que temos, melhor pagar para um funcionário do que para o governo. Pelo menos assim o dinheiro terá uma finalidade nobre. Infelizmente, a medida só entrará em vigor em 2010. Isso é uma lástima.
Falta agora o projeto que amplia a licença-paternidade para 15 dias. Seja como for, como não pretendo ter outros filhos, para mim já era. Espero que as próximas gerações usufruam de um Direito mais humano.
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