Outra noite, vendo TV Pirata, revi a esquete na qual uma senhora, interpretada por Cristina Pereira, entrava numa repartição pública para pedir uma guia de recolhimento. Debochar do serviço público era uma das tônicas do programa. Cada vez que os servidores, interpretados por Guilherme Karam e Diogo Vilela, precisavam fazer alguma coisa, entrava uma câmera lenta, com direito à distorção da voz, como quando os antigos discos de vinil tocavam em velocidade sub-normal.
Belém parece ter amanhecido desse jeito hoje. Tudo ao meu redor está em ritmo humorístico. Só que não tem a menor graça.
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