Quem esteve no aeroporto, disse que havia uma boa quantidade de fãs lá, todos de preto, fazendo chifrinhos com a mão e cantando com voz gutural. O mais bacana num evento assim é que muita gente vai com os filhos e até com os netos, irmanados por uma paixão musical autêntica e pelo desejo de, uma vez mais, ser contra a ordem careta vigente. Oh yeah!
Num canto diametralmente oposto, os calminhos podem recorrer ao bom e velho cinema. E, para os mais espiritualizados, a pedida é o filme As mães de Chico Xavier, de Glauber Filho e Halder Gomes, que não é uma continuação do primeiro filme sobre o médium mineiro (a equipe sequer é a mesma, repetindo-se apenas o ator principal, devido ao magnetismo de sua primeira interpretação do papel). O filme, mais uma vez inspirado em livro do jornalista Marcel Souto Maior, relata histórias reais de mães que tiveram notícias de seus filhos falecidos, sabidamente um dos aspectos mais emocionantes da trajetória de Chico.
Há um outro programaço, mas este restrito a uma plateia bem mais seleta: 33 jovens, incluindo o aniversariante Yasser Gabriel (parabéns, caríssimo!), farão hoje a minha prova de Direito Penal IV. Pode não ser tão original quanto os dois outros eventos, mas a depender do contexto pode ser até mais emocionante e, de quebra, dá direito a um valioso prêmio: creditar a disciplina!
Escolha o seu programa e aproveite. Só não escolha fazer prova de segunda chamada. Isso não pode...
8 comentários:
Eu fico com o Iron para elevar-me o espírito. A prova de Direito Penal, eu não vou, pode me dar zero rssss... ohh, yeah!!!
Eu fico com a Prova de Direito Penal IV e com o show do Iron Maiden. Paixões distintas que, no entanto, exaltam, com grande fulgor, os ânimos à flor da pele! Espero não me decepcionar com as duas experiências, mas se for para ser assim, prefiro ao Bruce Dickinson em uma de suas não-melhores apresentações ou o Adrian Smith errando riffs na guitarra. Ainda assim, dois é melhor que um.
Vais mesmo lá, Fred? Então aproveita. E amanhã arranca umas notas do teu violão, só para arrematar!
É verdade, Adrian: dá para conciliar as duas coisas. Difícil vai ser convencer as pessoas de que a prova é mesmo um programa assim tão apaixonante. Eu mesmo não o diria: prova é tão chaaaaaato (inclusive para quem aplica e principalmente para quem corrige)!
Boa sorte aos teus alunos que irão fazer a prova de Direito Penal IV, que Deus os guarde, hehehe.
Não fui teu aluno, mas convivi com pessoas do meu ano da turma da noite. A exigência sempre foi um traço marcante, para dizer o mínimo, hehehe. Vale ressaltar que concordo plenamente com o rigor do método.
Se estivesse aí, com certeza, iria ao show. Iron Maiden, sexta à noite, em Belém, não pode ser pedido por nada! Absolutamente nada, a não ser a falta de dinheiro, que infelizmente assola muitos fãs da banda!
Como estou em São Paulo, com dois deadlines para hoje, a minha programação é ficar trancafiado em um porão o dia inteiro, de onde escrevo. Para explicar, a biblioteca da DireitoGV é no subsolo do prédio, o que deixa tudo com um ar mais diferente para se passar uma sexta-feira inteira, ehehehhe. Mas é tudo por uma boa causa.
Um dos deadlines é um artigo pedido pela Bárbara, que prometi entregar até o final dessa semana e isso será feito. Tomara que ela frequente o blog e não ache que eu esqueci do compromisso, hehe.
O outro é preparar um questionário para entrevistar uma figura do mundo jurídico. Aos que vão fazer a prova de Direito Penal IV, caso leiam este comentário, fiquem sabendo que vocês não estão sozinhos no dia de hoje, hehehehe.
Abraços Yúdice,
Vitor Martins Dias
Yudice, notei que você anda sádico no Facebook. Seus alunos andam aterrorizados com os comentários sobre as provas! haha. É divertido, não?
E viva o Iron e o grande show que foi, professor!!
Showzaço. Estavam no piloto automático (o set e as conversas com o público eram as de praxe, pelo que vinha lendo dos dois shows anteriores que eles fizeram antes de aterrisar aqui), mas um piloto de nível lá em cima. O vocalista deve entender (o vigor pós-50 anos dele no palco impressionou), afinal, é piloto de verdade! Hehe.
Olha que nem chegado na banda eu era. Agora, estou até lamentando por eles terem deixado de fora algumas...
(Confesso que esse seu post, no que não diz respeito ao Chico, me surpreendeu, mesmo já tendo falado brevemente sobre rock com o senhor. Por sinal, eu e o Nóvoa até encontramos alguns profs lá... hehe.)
Vitor, espero que tenhas enfrentado bem esse final de semana ocupado.
Não sei o que me deu, Luiza. Mas, sim, foi divertido.
Leo e Caio, vocês foram juntos ou se esbarraram por lá? Fico feliz que o show tenha correspondido às suas expectativas.
Sei que alguns colegas estariam lá: o Bruno Brasil e o Luís Rocha, p. ex. Ainda não sei se sobreviveram!
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