O cinema brasileiro vai mexer novamente com os nervos e o estomâgo da crítica e do público. Desta vez, atende pelo título Filmefobia a mais nova incursão no mundo das experiências cinematográficas capazes de provocar reações emocionais e físicas no telespectador. A obra, assinada pelo antropólogo e cineasta Kiko Goifman, estreará amanhã nas salas de exibição do país.
E de que trata Filmefobia? Das reações que pessoas — atores, não atores e atores fóbicos — manifestam a 20 espécies de fobias, inclusive o pavor que o próprio cineasta sente em relação a sangue (na foto ao lado, o medo da morte). Alegadamente, a intenção é "discutir os diversos tipos de medo da sociedade contemporânea".
Será?
Filmefobia foi laureado, no 41º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, com os prêmios de melhor filme (escolhido tanto pelo júri quanto pela crítica), melhor ator (Jean-Claude Bernardet), melhor montagem e melhor direção de arte.
Saiba mais lendo esta matéria e no sítio oficial do filme.
E de que trata Filmefobia? Das reações que pessoas — atores, não atores e atores fóbicos — manifestam a 20 espécies de fobias, inclusive o pavor que o próprio cineasta sente em relação a sangue (na foto ao lado, o medo da morte). Alegadamente, a intenção é "discutir os diversos tipos de medo da sociedade contemporânea".
Será?
Filmefobia foi laureado, no 41º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, com os prêmios de melhor filme (escolhido tanto pelo júri quanto pela crítica), melhor ator (Jean-Claude Bernardet), melhor montagem e melhor direção de arte.
Saiba mais lendo esta matéria e no sítio oficial do filme.
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