sexta-feira, 6 de junho de 2008

Aguente a eficiência

Amanhã vou me mudar. Acostumado com a incompetência de tudo quanto é prestadora de serviços, mandei um e-mail para a Oi Fixo sobre mudança de endereço de minha linha telefônica no dia 13 de maio. Ninguém me deu bola. Convencido de que jamais me responderiam, telefonei na terça-feira, dia 3, para o 103 31 e solicitei formalmente o serviço. Informaram-me que ele seria efetivado em três dias úteis.
Para minha surpresa, apenas horas depois percebi que meu telefone parara de funcionar. Fiquei impressionado com a eficiência. Quando fui à casa nova, porém, descobri que minha linha não estava funcionando. Entrei em contato com a empresa novamente e descobri que o serviço ainda não fora feito. Continuavam me pedindo o prazo de três dias úteis. Mas o telefone é desligado assim que fazem a solicitação!
Entendeu? Seu telefone será ligado no novo endereço sabe Deus quando, mas é desligado no endereço atual imediatamente. Aí você fica sem telefone e com cara de otário, até porque ninguém lhe informou nada sobre isso.
É a eficiência de sempre. Serviços no Brasil... Uma lástima.
Enfim, estou sem telefone e sem internet. Quando der, volto a postar.

Acréscimo:
Felizmente, o telefone voltou a funcionar na sexta-feira. Agora falta o Velox.

9 comentários:

Anônimo disse...

huahuahua que absurdo! Como eles podem supor que, enquanto eles resolvem a mudança, não iremos utilizar o serviço, ainda mais o senhor que não disse que já tinha se mudado e sim que iria se mudar em tal dia... Até eu no começo fiquei impressionada pensando que havia sido rápido.

Anônimo disse...

Sabe, acho que o maior problema da sociedade é o fato de se conformar com essa realidade, não digo só das prestadoras de serviço, tudo nessa país se fala "é assim mesmo...". Acho que alguém que não tenha "espírito de mudança" nem possa reclamar.

Frederico Guerreiro disse...

Além de tudo, meu caro Yúdice, telefone desligado não dá lucro. Mas é o caso em que a burrice do pretador de serviço afeta mais o consumidor.

Frederico Guerreiro disse...

A propósito, estás voltando para a Maramba?

Anônimo disse...

para onde vaz amado e endinheirado mestre?
Daniel Pingarilho.

Yúdice Andrade disse...

Marcela, na verdade, eles não supõem. O fato é que eles não pensam. É como muito bem diz o Fred: telefone parado não gera receita. Mesmo cobrando a assinatura (coisas de Brasil), deveria interessar à empresa o consumo, para que pudesse cobrá-lo. Enfim, não há lógica.

Fred, estava na Maramba desde dezembro, na casa de minha mãe, onde passei toda a minha vida, com um pequeno hiato após o casamento. Mas agora estou definitivamente instalado em minha própria casa, bem pertinho. Qualquer dia te convido para um café - mas em pé, porque ainda não temos cadeiras! (E tão cedo não teremos...)

Daniel, se eu fosse tão endinheirado como pensas, não teria enfrentado os aborrecimentos que enfrentei, com caminhão de mudança. E já teria comprado cadeiras! Um abraço.

Anônimo disse...

Está certo, mas aconteceu comigo e, no meu caso, era a velox, então pago por assinatura, quando dá probelams ficam de vir, de vir... Só quando a educação acaba é que aparecem.

Yúdice Andrade disse...

Se eles aparecem, nem que seja nessa hipótese, Marcela, já ajuda. A lástima é que as coisas só funcionem desse jeito. Tomara que eu não passe por esse tipo de situação.

Anônimo disse...

ó mestre, coloca aqui o teu endereço pra gente te fazer uma visita surpresa. E não esquece também do telefone, pra gente ver se já tá funcionando. Tem paciência. Quanto as cadeiras, não esquenta. Se tem cama e berço, é quanto basta. O resto vem depois. Tô solidário. Qualquer dia a gente aparece, tá bom?