Em algum dia desta semana, houve uma tentativa de assalto a um pequeno comércio, localizado às proximidades da feira da 25 de Setembro, em São Brás, pertencente a um senhor que conheço há muitos anos. Quando o assaltante entrou na loja e anunciou o malfeito, o proprietário correu por um corredor para se esconder, o que irritou o criminoso. Ele disparou um tiro contra o idoso, mas errou o alvo. A bala, contudo, ricocheteou em algum objeto e atingiu o próprio assaltante, matando-o!
Parece coisa inventada? Tanto parece que já surgiu uma segunda hipótese: no momento da ação, havia quatro consumidores na loja. Um deles teria atirado e interrompido o assalto. Se assim foi, ninguém apareceu para confirmar a hipótese.
Como diria Chicó, personagem de O auto da Compadecida, só sei que foi assim. Mas que houve a tentativa de assalto e que o ladrão morreu, isso são fatos. O resto... Aposto que a polícia não elucidará.
7 comentários:
Olha, nem precisa ser elucidado, basta saber que quem morreu, foi quem tentou matar, se de morte "matada" ou de morte "morrida", não fará a menor diferença. O que importa é que tem um bandido a menos...
Muito boa a lembrança do "Auto ..." Adorei esse filme. Eu sou uma fã incondicional do cinema brasileiro.
Bom dia!!!
Ana Miranda.
Ei professor, o senhor anda meio pessimista né. rsrrsrsrsrs
Tem um negócio pra ti lá no blog.
Beijins na Júlia!
Ana, eu tento não pensar exatamente assim, seja por desconhecer as razões - decerto múltiplas - que levaram o cara a entrar naquela loja armado, seja principalmente para conservar os meus próprios valores de humanidade.
Mesmo assim, devo admitir que, se alguém morreu, pelo menos não foi alguém que estava trabalhando ou inocentemente comprando um peça para o seu fogão. Também acho que, nessa hipótese, a perda seria maior. Não pelo valor intrínseco do ser humano, mas pelo contexto.
Caro Alan, há dias em que eu oscilo bastante!
Vou olhar lá, Waleiska!
Coitado. Suicidou-se sem querer.
Quem sabe não fará a menor falta.
Foi a mão de Deus! Quando Deus determinou na Lei "não matarás" ele tava querendo dizer "deixa comigo!"
Eu, eu , eu, esse assaltante... faleceu!
Suponho que para alguém fará, Fred. Sempre há uma mãe ou alguém que se importe. É por isso que nunca comemoro esses acontecimentos infaustos.
Maldade nada, não é, Cláudia? Um abraço.
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