sexta-feira, 4 de março de 2011

Empatia canina

Se você já prestou atenção aos marcadores do blog, deve ter reparado que um deles é "cachorro". Não deixa de ser curioso que um blogueiro que se preocupa em concentrar seus temas no menor número possível de rubricas abra espaço para uma aparentemente deslocada das pautas habituais. Mas lá está o marcador, com 18 postagens.
A conclusão óbvia é que cachorros são algo importante para mim. Tenho muitas razões para considerar essas criaturas como dignas da maior admiração e respeito. E acabo de ganhar mais uma. Não chega a ser novidade, mas a empatia dos cachorros em relação às emoções humanas foi objeto de um estudo, realizado em Portugal.
É como sempre digo: cachorro é terapia. Que bom que estão por perto.

4 comentários:

Luiza Montenegro Duarte disse...

Yúdice, deixarás de gostar de mim se eu disser que detesto animais de estimação?
Que, quando chego na casa alheia e um cachorro vem me lamber (arrrgh!) eu fico internamente com raiva? E que a raiva vira ódio quando o dono não toma providências rápidas para tirá-lo de cima de mim? E que nessas ocasiões eu tenho vontade de chutar o cachorro pra longe?
Espero que não sejas esse tipo de dono e que, principalmente, eu ainda seja digna do seu respeito! haha
Beijos!

Lilica disse...

Sem dúvida, eles são amores especiais quando chegam na vida da gente. Tive um poodle que era tudo de bom, oficialmente era da minha filha, mas me escolheu pra ser sua dona. Quando partiu, deixou um vazio imenso, inexplicável de muita saudade. Quando vejo um, lembro dele e, às vezes choro. Tenho certeza, virou um anjo de 4 patas.

Yúdice Andrade disse...

Enquanto não chegares no chute, Luiza, não corres perigo!
Na verdade, se formos analisar o que dizes, parece-me que a conclusão é de que tua raiva não é contra os animais, mas contra os donos lesos. Como de hábito, a culpa é sempre do humano adulto, não do animal nem da criança.
É preciso ter bom senso e entender o óbvio: um animal não é um ser humano. Ele não tem que vestir roupa, ir ao cabeleireiro, passear no shopping, comer chocolate, subir no sofá ou na cama, etc., etc.
Se alguém me visita, não deixo o cachorro dominar o ambiente nem incomodar o visitante. Sei que existem no mundo pessoas avessas a bichos ou alérgicas.
Se houvesse mais bom senso no mundo, Luiza, talvez percebesses que os bichos de estimação são mais bacanas do que parece hoje.

Lilica, muita gente tem histórias assim. Eu mesmo tenho. Acho que isso demonstra o alto valor que essas criaturas alcançam em nossas vidas.

Francisco Rocha Junior disse...

Yúdice, há quase um ano dividimos nossa casa com um gato. Temos sabido bem o que é cuidar de um animalzinho que só demanda atenção, um cafuné de vez em quando e água e comida. É um amor desinteressado que faz bem ao coração.