quinta-feira, 17 de março de 2011
Números redondos
Aí está: chegamos, enfim, a 4 mil postagens, no mesmo dia em que, a manter-se o ritmo diário de visitas, chegaremos também aos 260 mil acessos.
É engraçado o efeito que números redondos exercem sobre mim. Somente agora me impressiono com a enorme quantidade de vezes que já torrei a paciência alheia! Brincadeiras à parte, são letras e letras e letras demais. O que não surpreende, considerando que não consigo libertar-me do vício da prolixidade.
PS — Os 260 mil acessos já foram alcançados. Viva o rabo do tatu!
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6 comentários:
Caro amigo,
Parabéns pelo sucesso que essa notícia retrata. Quero ser assim quando crescer!
Apenas um reparo, pois vc não é prolixo e falo na condição de alguém que conhece bem o próprio defeito. Poucos eu conheço que se expressam com tanta objetividade e precisão, aliadas, contudo, a um estilo de fina ironia que deve estar presente nas qualidades de um cronista vocacionado como és, confessadamente ou não.
Sou fã de seu estilo, saiba disso.
Abs,
Sandro Alex
Penso que eu pouco me pronuncio tão objetivamente quanto gostaria, Sandro. Escrever, pior ainda. Pode ser marra minha, decerto insegurança, mas eu gostaria de falar e escrever menos e de modo mais linear. Percebo isso desde situações cotidianas, como responder a uma pergunta simples, até a sala de aula.
A tua percepção diferente se dá, talvez, porque me vês falar mais em eventos (onde existem um roteiro e uma postura concebida para o momento) e em reuniões (como sou avesso a reuniões, procuro ser exíguo nelas). Seja como for, agradeço a boa avaliação. Todos sempre podemos melhorar e a palavra dos amigos gera um reforço positivo.
Mas no dia em que eu tiver esse talento que supões, hei de escrever um romance! Ou ao menos um livro de contos...
É desnecessário dizer, mas concordo em totalidade com o prof. Sandro Alex - afinal, difícil seria não concordar. As qualidades citadas já são, por si, abrangentes o suficiente a ponto de não ter o que acrescentar, e, professor, desculpe mas ouso discordar das autocríticas que, ao que vejo, são exageradas!
Assim só resta esperar que você, enfim, concorde com a maioria e reconheça este talento que ainda questiona.
Devo acrescentar que espero que isso aconteça muito em breve, afinal a idéia de um romance ou livro de contos de sua autoria é algo que já tem meu apreço, posso dizer inclusive que já ansio pela concretização!
P.S.: Depois de tantas postagens apontando números e estatísticas, também ao contrário de supostamente "torrar a paciência", despertou meu interesse. Eis que descubro que a maciça onda de visitantes - não muito surpreendentemente - é direcionada ao texto acerca do Caso dos Exploradores de Cavernas (4.878 views) em pesquisas diretas do Google e alguns sites onde fui referenciada. Ao que tudo indica, em sua maioria de alunos calouros do curso de Direito, onde me enquadrava quando da época redação do texto.
Interessante também pensar como pessoas dos eua, rússia, angola, letônia, japão dentre muitos outros findaram por cair na minha página.
Em suma, extremamente justificado é este interesse nos números, a curiosidade no que leva nossos visitantes a serem visitantes é algo do que não podemos fugir.
Vou te dizer com sinceridade, Alessandra: são muitos anos que tento escrever um conto que preste, mas nunca consigo terminar. Os que terminei, num passado já distante, pareceram-me tão horrorosos que mereceram ser lançados ao fogo (literalmente: eu queimei os papeis).
As únicas exceções são dois continhos que me arrisquei a publicar aqui no blog, em junho de 2007. Tu podes encontrá-los através do marcador "literatura" (quanta pretensão!). Chamam-se "Abandono" e "Na sacada do sétimo andar". Como sei de teu amor pelas letras, peço-te que leias as duas tentativas e me digas alguma coisa, mas com a percepção de que não quero elogios. Ao contrário, quero a mais cortante realidade.
Quem pergunta, quer saber. Como te perguntei, estás livre para dizer o que bem entenderes. Não haverá abalos a nossa amizade.
Muito bom te encontrar por aqui, novamente. Abraços.
Caríssimo Yúdice, eu adoro vir aqui quase que diariamente visitá-lo!!!
Eu o "conheci" por acaso e nunca vou esquecer a delicadeza e presteza com a qual você respondeu ao meu e-mail pedindo-lhe ajuda.
Você foi solícito, mesmo sem nunca ter me conhecido...
Serei eternamente grata, mas não é a minha gratidão que mantêm-me fiel ao seu blog, é a sua escrita que me faz voltar sempre.
Adoro o que e como você escreve.
Estarei aqui presente quando você atingir 1 milhão de visitas.
É fato, pois não pretendo morrer tãããããããããão cedo...
Beijos no seu coração, com a licença da Polyana, é claro.
Lembra, Ana, que a marca de um milhão está prevista para 2016. Claro que vais estar viva lá, mas resta saber se a tua paciência comigo também!
Não é drama, querida. Sei que me tratas com toda a deferência e te sou reconhecido por isso.
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