Nos dias 17 e 18 de fevereiro passado publiquei postagens sobre o I Seminário Paraense sobre a Jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos, realizado pelo CESUPA, do qual participei como debatedor (aqui a primeira, aqui a segunda). Era uma das etapas de preparação de nossos alunos, pesquisadores do Núcleo de Prática Jurídica de Proteção Internacional dos Direitos Humanos, com o objetivo de capacitá-los a participar da 16ª Competição de Julgamento Simulado do Sistema Interamericano de Direitos Humanos, que ocorrerá em Washington.
Antes disso, contudo, houve a seletiva brasileira. O CESUPA participou e terminou em segundo lugar, com média 84, à frente de instituições como a Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro e a Universidade de Brasília — UnB. O primeiro colocado foi o Centro Universitário Newton Paiva, com média 87,25.
Sem falsa modéstia, o CESUPA fez bonito, o que não surpreende, considerando o esforço e a dedicação dos jovens pesquisadores e dos professores orientadores, que vi pessoalmente por ocasião do seminário. Mas como eu disse, o seminário foi apenas uma etapa. Há também as reuniões, o estudo dos casos e, já neste mês, foi realizado um julgamento simulado nas dependências do curso.
Eles trabalharam bem e continuarão trabalhando, para fazer ainda mais bonito adiante.
A informação é do nosso coordenador, Prof. Sandro Simões.
PS — O Centro Universitário Newton Paiva é uma instituição privada mineira, que oferece 28 cursos de bacharelado, 12 graduações tecnológicas, 3 licenciaturas e cursos de pós-graduação lato sensu. Meus parabéns aos mineirinhos.
2 comentários:
Prof Yúdice,
ficamos muito muito felizes com a premiação!
Muito obrigada pelas congratulações, pelo apoio e o reconhecimento, digo isso em nome de todo o grupo.
Vou já enviar um email a todos informando dos seus parabéns!
Muito, muito obrigada!!
Fico feliz que todos saibam, Rafaela. Isso é viver a academia: mais do que simplesmente lecionar ou assistir aulas, conforme o caso, interessar-se pelo que acontece dentro do curso, animar-se com as suas conquistas e se sentir pessoalmente gratificado com elas. É a sensação de pertencimento.
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