Com o calor cada vez mais inclemente que faz por estas bandas e a irregularidade do regime de chuvas, viver em Belém se tornou mais difícil nos últimos anos. Por isso, foi com uma boa dose de encantamento que recebi a chuva desta tarde, uma senhora torrente, digna de Belém do Pará. E calhou de ser o dia da semana em que me demoro um pouco mais de tempo em casa, por isso pude me permitir o desfrute de deitar na cama, fechar as janelas, ficar no escurinho e adormecer. Como nos velhos tempos!
Pena que foi só hoje...
4 comentários:
E calhou de ser o dia em que deixei uma brechinha aberta na sacada...
Nossa, também adoro uma chuvinha! Dias atrás estava eu correndo. Vi que não daria tempo de me esconder do temporal, então me rendi e continuei a corrida. Confesso que havia muitos anos não corria na chuva. Outra deliciosa lembrança. Final da história: saí encharcado, porém renovado.
Alexandre
Eu costumo deixar a janela totalmente aberta, Wagner. Penso que não vai chover. Quando chove, já sabe.
Correr na chuva é bom demais, Alexandre! Faz tempo que não tomo um bom banho de chuva mas, se Deus quiser, nos próximos dias terei uma oportunidade. E quero a Júlia comigo.
Aliás, como anda a Júlia campineira?
A Júlia campineira anda cada dia mais sapeca e inteligente. Essas crianças de hoje em dia crescem muito rápido, aprendem num piscar de olhos.
Até pouco tempo atrás ela me chamava por "tu Lê" (tio Lê). Agora já está me chamando só por Lê, precisa ver que barato. Adora fazer serviços de casa, ajuda a vovó a fazer comida e quer participar de tudo. Uma mocinha prendada, hehe.
Preciso tirar umas fotos dela pra te mandar. Aliás, se quiseres, meu e-mail é ab.science, arroba yahoo ponto com ;)
Um abraço, Alexandre
Postar um comentário