segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Tosse

Todos os remédios cabíveis administrados rigorosamente no horário, mas nem assim conseguimos dar um jeito na tosse de Júlia. Até a uma consulta médica a levamos hoje, com direito a radiografia do tórax. Os resultados foram bons, o que justifica apenas manter a medicação que já vem sendo realizada. Mas quando chega a hora de dormir, é este tormento e outro nos aguarda pela manhã, logo após ela despertar.

Neste exato momento, ela até tenta dormir, mas não consegue por muito tempo.

Para nós, é um suplício vê-la desse jeito. Eu e Polyana, que precisamos trabalhar (sabe como é a vida de professor!), nos revezamos com ela, para assisti-la prontamente, em suas crises. Polyana acabou de me render e eu vim aqui para a frente do computador.

Não vejo a hora de essa maré passar...

3 comentários:

Adrian Silva disse...

Eu sei bem como é isso, professor. Em meus tempos de infância, eu era o campeão das alergias, tinha todas que se possa imaginar. Meus pais se encontravam na mesma situação que o sr se encontra agora. Ainda hoje, de vez em outra, ainda sofro com alguns ataques de tosse eventuais, é claro que se comparado à tempos atrás, é quase nada.
Espero que a Júlia melhore logo!
Abraços.

Ana Miranda disse...

Às vezes, os remédios levam um pouco mais de tempo para surtirem efeito...
Você dá chazinhos? Eu confio mais em chás caseiros do que em alguns remédios, aqueles que vão "mato" e mel.

Yúdice Andrade disse...

Até onde sabemos, Adrian, Júlia não é alérgica. O problema é mesmo uma gripe. Infelizmente, foi um final de semana de febre e, neste, essa gripe nos tirando o sossego. Incomoda-nos que ela se prolongue tomando remédios mas, acima de tudo, vê-la sofrendo. Isso é um horror.

Ana, sabemos que remédios naturais funcionam. Aqui no Pará, isso é particularmente forte, por conta da flora exuberante e diversificada, bem como dos conhecimentos tradicionais, indígenas ou ribeirinhos. Sabemos, também, que muita gente já veio estudar esses conhecimentos tradicionais, para transformá-los em remédios para vender a peso de ouro.
Mas sou um homem de ciência e me sinto mais confortável seguindo procedimentos submetidos ao crivo da minha racionalidade. Se um médico mandar recorrer ao chazinho, sem problema algum. Não sou obcecado por alopatia (aliás, eu mesmo não gosto de tomar remédios). O que não aprovo é experimentar só porque algum amigo disse que o chazinho é bom para tal coisa. Isso eu não faço, nem Polyana.