Todos temos, em algum momento, aquela nítida impressão de que o tempo corre ou se arrasta, embora o segundo continue valendo 9.192.631.770 períodos da radiação característica do Césio 133, como definido há décadas. Trata-se, obviamente, de uma sensação nossa, um tempo psicológico, por assim dizer. As manhãs de sábado e de domingo, p. ex., parecem-me muito mais rápidas do que as dos demais dias.
No geral do tempo, contudo, a sensação é de rapidez. E, de fato, já estamos na última semana de novembro. A última! Eu quase nem vi este mês passar. Logo estaremos em dezembro, inebriados com conversas sobre Natal, devidamente estimuladas pelo comércio. No que me diz respeito, este é o momento de falar em encerramento do semestre letivo — um turbilhão que tende a afetar a minha sanidade mental e que sempre se reflete no blog, que fica mais lento (ainda mais lento do que já tem estado).
Que venha dezembro e o prazer de ver mais pessoas sorrindo e desejando felicidades umas às outras. Quem dera fosse assim o ano inteiro.
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