Há coisas que parecem óbvias mas, mesmo assim, muitos espertinhos tentam se fazer de desentendidos. A Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil — CASSI, p. ex., que acabou de ser condenada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, confirmando decisão de primeiro grau, a suportar os custos de uma cirurgia para redução de estômago, para um obeso mórbido.
Quaisquer que sejam as filigranas em que o plano de saúde deseje se agarrar, é preciso que se tenha em mente que a obesidade mórbida é sempre um fator de risco elevado, para a saúde e para a própria vida do indivíduo. Não é coisa que se pode esperar, tendo em vista que a qualquer momento o paciente pode sofrer algum mal súbito e, quiçá, irreparável.
Por isso, senhores planos, deixem de graça. Arquem com os ônus da atividade econômica escolhida.
2 comentários:
Estou contigo, podem arcar... sem chorar!
Abraços,
Pedro
Está mais do que na hora de repensar os conceitos de externalizar e internalizar. Grande abraço, Pedro.
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