Não há nada no mundo que possa fazer
Eu deixar de cantar
ou deixar de gostar de você
Escutava esta canção na manhã deste domingo e me remeti diretamente às emoções vividas nos dias 18 e 25 deste mês, correspondentes à colação de grau de uma de minhas turmas mais queridas. Apesar da demora, obviamente eu não deixaria de registrar aqui a minha felicidade, o meu orgulho, o meu júbilo pela ocasião.
Impressionante reunião de pessoas encantadoras, valorizadoras da amizade e com singulares princípios, bem além do que habitualmente se vê entre os jovens, foi uma das convivências mais enriquecedoras de minha experiência docente — o que seguirá comigo eternamente, sem que nada no mundo possa apagar ou diluir.
Fica aqui, então, a lembrança do momento em que me convocaram a receber a homenagem, no dia do baile...
...das palavras que lhes dediquei na condição de paraninfo...
...e uma pose final, com parte da turma, no dia da solenidade, que marcou o fim deste ciclo.
Peço encarecidamente, meus queridos, que guardem as minhas palavras finais. Vocês podem estar em qualquer lugar, fazendo as coisas grandiosas e belas que certamente farão, mas, por favor, não nos deixem na saudade.
Deus os abençoe, sucesso sempre, felicidades plenas.
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