Não eram dentes nascendo. O que começou a perturbar nossa Júlia há dois dias foi uma faringite, mesmo. Graças a ela, conhecemos o infortúnio de ter um bebê doente dentro de casa. Uma noite praticamente sem dormir, remédio, consulta médica, exame de sangue (de repente, uma picada de agulha se transforma num tormento!) e o susto de pegar nossa filha, pela primeira vez, realmente queimando de febre.
Estamos conscientes de que é apenas uma faringitezinha e só. Se para nós isso já foi uma angústia, imagine como deve ser a situação de quem precisa acompanhar um filho doente de verdade. Isso, para mim, não seria de todo novidade. Nunca me aconteceu, graças a Deus, mas fui voluntário na ala de oncologia pediátrica do Hospital Ophir Loyola durante quatro anos e me recordo muito bem de como era.
O sofrimento, definitivamente, não é uma coisa nada boa de se ver.
Ao tempo em que minha filha, finalmente, melhora, espero que você e os seus também estejam com saúde.
6 comentários:
Saúde à pequena Júlia!
A saúde está voltando, meu amigo. Obrigado pela gentileza.
E a Mel e seus filhotes? Como estão?
Saúde para a Júlia, professor.
Olha, lembra que muitos te avisaram que cuidar de criança não é sempre uma festa? É duro, mestre. Não pensa que é brincadeira, tudo paraíso. Vai logo te acostumando, caro professor.
Mas ela vai melhorar.
Se cuidem.
Sônia Avelar.
A Mel não está com filhotes. Ela não engravidou. :´(
E que bom que a pequena Julia já esteja bem!
Olá, querido. Por acaso entrei em seu blog. Pois, navegando sem muito interesse em nada, te encontrei aki. Minha filhotinha de apenas 1 mês está internada na UTI de um daki de Niterói-RJ. Realmente, um filho doente é muito triste. Ontem, a minha filha foi tão espetada para achar uma veia "boa" para a medicação, q todas as partes do seu pequeno corpo (mãos, pés, bracinhos e coxinhas) estão com marcas roxas, não podendo assim, puncionar, resolveram fazer uma punção cirurgica nela... tamanha foi a minha dor ao assistir toda aquela tortura. Creio em Deus q minha filha em breve estará longe daquela UTI e voltará para o seio de nossa família, com saúde. Realmente um filho doente nos faz sentir uma dor q só quem é pai e mãe pode sentir, é uma dor q não dói no pé ou na cabeça... é uma dor q dói na alma. Dói no íntimo, é uma dor da impotência de não conseguir passar todo esse problema para nós q somos adultos e q suportamos mais. Realmente dói e fere na nossa alma. Um grande abraço e saúde para sua filhinha.
Sempre soubemos disso, Sônia. Mas na hora que acontece, é perturbador. Estamos nos cuidando. Perdão pela demora em responder.
Então não entendi a fotografia, Lafayette. Posso então entender o que o Frodo está na lista de espera?
Querida anônima, nunca me aconteceu de ter na família uma criança doente com mais gravidade ou por tempo mais prolongado. Contudo, já acompanhei, como voluntário num hospital, situações bastante complicadas. Já vi como é. E mesmo sem ter passado por isso como pai, posso avaliar, ainda que de longe, como deve ser o seu sentimento.
Só posso desejar que sua garotinha se recupere plenamente o mais rápido possível, ficando apenas o prazer de curti-la, todo dia, crescendo e enchendo a vida de toda a família. Deus os abençoe.
PS - Você é de Niteroi e me achou como? Alguma consulta específica na net?
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