quinta-feira, 5 de março de 2009

O ícone dos trouxas

Conheço gente que cita Diogo Mainardi (para quem não sabe, porque é muito provável que não saibam, um colunista daquela revista marrom chamada Veja, notório por seus amores e ódios, à direita e à esquerda, respectivamente) quase como um jurista cita Ruy Barbosa ou Clóvis Bevilacqua  uma autoridade inconteste. Contudo, o rapaz não passa de alguém que teve a sorte de obter um espaço em publicação nacional e, catapultado pelas pessoas e grupos a que serve, ganhou ares de uma intelectualidade, conhecimento e isenção que, definitivamente, não possui.
O excelente Blog do CJK nos brinda com uma ótima postagem  ótima desde o espirituoso título , na qual ajuda a desnudar um pouco mais o caráter desse jornalista (ou que assim se diz), que por sinal tem um carinho muito especial pelo Pará  uma dessas "zonas insalubres do Terceiro Mundo".
Quem quiser conhecer um pouco mais sobre um dos mais famosos gurus da classe média brasileira, clique aqui.

6 comentários:

Anônimo disse...

Yúdice, também sentei a maçaranduba no Mainardi lá no meu blog. Dá uma olhada lá.

Ora, ora, Mainardi é um crápula!

Yúdice Andrade disse...

Já tinha elogiado o rapaz por aqui, mano. Mas este episódio merecia destaque.

CJK disse...

Trata-se realmente de um imbecil, e como bem disse o Lafayette no seu blog, caberia uma ação de danos morais movida pelos municípios ou pelo próprio Estado do Pará.

Anônimo disse...

Fale CJK...

Cabeira sim, porém (pô, tem sempre um porém...!), será que os administradores públicos "suportariam" um jornalismo investigativo como revanche, futucando suas contas públicas?

Anônimo disse...

Concordo com cada palavra sua.

Este quase-projeto-de-jornalista só excreta sua fétida opinião quando escreve.

Em geral é arrogante e sem conteúdo, mas tenta demonstrar uma itelectuallidade que não possui. Lembra-me muito o Arnaldo Jabor, outro projeto de gente que ainda falta muito para ser cineasta, o que dirá comentar política.

Abraços Primo!!!

Frederico Guerreiro disse...

Yúdice, não dê muita bola para o que os garotos dizem.