Era para ser uma simples inscrição de advogado para concorrer a uma vaga no Tribunal de Justiça de São Paulo, pelo quinto constitucional. Mas virou uma polêmica sobre um país fictício, uma pós-modernidade virtual, uma igreja que não se sabe onde está, um paraíso fiscal para religiosos, regiões desabitadas do Pacífico Norte e um conselheiro da OAB furioso, querendo abrir procedimento disciplinar contra o curioso candidato. E tudo isso no meio advocatício, onde novidades e experimentações tecnológicas raramente são bem vindas.
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