O Ministério da Educação vai reavaliar 89 cursos de Direito, por todo o país, que se encontram sob sua intervenção e precisavam regularizar as falhas apontadas. A complicação começa quando a instituição recebe nota inferior a 3 no ENADE. Daí surge a necessidade de se reajustar e, não o fazendo, as consequências são graves: redução de vagas no vestibular, suspensão do vestibular e, na pior das hipóteses, encerramento. Sem falar no efeito acidental: o comprometimento da imagem de quem se formou pela instituição atingida.
Terminado o prazo que as instituições tinham para cumprir as exigências ministeriais, é hora de provar que o fizeram.
Desses 89, dois estão no Pará: os cursos da Universidade da Amazônia e das Faculdades Integradas do Tapajós (Santarém).
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