terça-feira, 10 de novembro de 2009

A nova rotatória (parte 5)

Uma escavação em local correspondente à antiga pista do aeroclube, esta manhã, reduziu o fluxo de veículos a uma única faixa de rolagem no famoso equipamento instalado para melhorar o tráfego. Resultado: um enorme engarrafamento atinge três dos quatro braços que desembocam na rotatória, levando seus efeitos ao último deles. E haja paciência!
Sempre disse que detesto o clima desta cidade. Se o nosso clima fosse decente, juro que iria para o trabalho de bicicleta. Chegaria mais rápido do que de carro (do que hoje, com certeza absoluta!), faria exercício e ainda sentiria a brisa no rosto...

PS Do jornal "O Liberal" de hoje:

Pouco mais de uma semana depois de aberta a rotatória provisória no cruzamento entre as avenidas Júlio César e Pedro Álvares Cabral, o diretor de Trânsito da Companhia de Transportes do Município de Belém (Ctbel), Joaquim Sousa, diz que o tráfego está fluindo bem e houve, inclusive, redução na lentidão de carros particulares e caminhões, principalmente nos horários de pico, das 6 às 8 horas e das 18 às 20 horas.

Será que estamos vivendo em realidades paralelas?

4 comentários:

Tanto disse...

Sabes que é um dos meus grandes desejos... vir da Mundurucus até a Presidente Vargas de bicicleta! Mas acho que o Banco me mandaria embora, terno preto e litros de suor, advogado água e sal!

Yúdice Andrade disse...

E, infelizmente, ainda precisamos ponderar o fator assalto na hora de tomar uma decisão dessas...

Liandro Faro disse...

Amigo,

Apesar dos transtornos da rotatória, como usário deste sistema viário, confesso que já tenho notado melhoras no tráfego. Hoje, por exemplo, bati um recorde, nunca antes visto por mim: Do Marex, onde moro, até o TJE (Almirante), eu demorei 06 minutos. Incrível, né? E o melhor, em pleno horário matinal. Antes, eu não conseguia "tirar" nem 12 minutos.

Confesso, que já vejo melhoras. E olha que uso todo dia esta rota!

Forte abraço

Yúdice Andrade disse...

Devo reconhecer que, hoje, sem nenhuma escavação, o tráfego fluiu bem melhor. O maior problema é mesmo com os avanços de preferencial.
Em todo caso, está claro que basta um carro sofrer pane e encostar na beira da pista para que um congestionamento monstro se forme. As pistas são estreitas e o gerenciamento do trânsito, incipiente.