"Não sou um monstro. Poderia ter matado todos e não teria acontecido nada, ninguém nunca ficaria sabendo."
É assim que se vê Josef Fritzl, conforme declarou ao ser interrogado. Ele também destacou que sua filha-neta Kerstin (a moça de 19 anos cuja hospitalização levou à elucidação do crime) só está viva graças a ele. De fato, se ele não tivesse estuprado a filha, Kerstin jamais teria vivido.
Em suma, Fritzl não é um monstro porque poderia ter feito coisa mais grave. Isso resolve tudo.
Por isso tenho repetido: os outros são café pequeno. Fritzl é mau. O diabo bate continência para ele.
2 comentários:
É a Áustria, como sempre, nos surpreendendo.
Bem, dessa vez não envolve a Polônia.
Não foi a Áustria, Aldrin. Apenas um cidadão austríaco. E, de fato, a Polônia não entrou nessa história.
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