O competente ator Rodrigo Santoro, durante entrevista coletiva no 61º Festival de Cannes, se aborreceu com o comentário de uma jornalista, alegando que o Brasil tem feito cinema para exportação. E saiu em defesa, numa atitude digna e elogiável.
Agora que Santoro defendeu o cinema do Brasil, está na hora de o Brasil defender o seu cinema e criar melhores condições para que o vasto elenco de grandes profissionais de que dispomos possa lançar suas obras.
Viu, senhor governo federal?
Um comentário:
E quando falamos em defesa do cinema nacional não estamos nos referindo ao ridículo Decreto Nº 6.325, de 27 de dezembro de 2007 (vide: http://www.ancine.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=9327&query=simple&search%5Fby%5Fauthorname=all&search%5Fby%5Ffield=tax&search%5Fby%5Fheadline=false&search%5Fby%5Fkeywords=any&search%5Fby%5Fpriority=all&search%5Fby%5Fsection=all&search%5Fby%5Fstate=all&search%5Ftext%5Foptions=all&sid=83&text=cota+filme+nacional&x=6&y=9) e seu sistema de cotas. Temos produções de altíssima qualidade e isso deveria ser o ponto de interesse dos distribuidores e público.
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