Sendo a rota mais curta e racional para chegar ao trabalho, subi hoje pela primeira vez o Elevado "Daniel Berg", que integra o Complexo Viário "Júlio César Ribeiro de Souza" (foto de Lucivaldo Sena). Realmente, é um belo empreendimento, com ótimas fluidez do tráfego e sinalização. Ainda não passei pelo local à noite, para saber como está a iluminação, que até antes da inauguração não parecia estar acabada.
Apesar de ser muito bem projetado, já soube de algumas pessoas que andaram se atrapalhando por lá e entrando na via errada. Pode? A imprensa tem publicado imagens e reportagens sobre as mudanças no trânsito diariamente, desde a semana passada. Custa o sujeito dar uma lidazinha, se o senso de orientação espacial não basta?
Gostei do traçado da pétala, pela qual você segue suavemente, se respeitar o limite de velocidade. Mas se aloprar, há um bom risco de perder o controle do veículo e sofrer ou provocar um acidente. Mas aí é falha humana.
Algo de que não gostei: como o elevado é estreito (apenas duas faixas de rolagem), quem sobe a pétala não tem como entrar nele suavemente, sendo obrigado a parar em caso de tráfego pela Júlio César, que é a preferencial. Somos obrigados a parar na subida, o que sem dúvida alguma será causa de acidentes, com esses motoristas alucinados que temos por aqui.
Quando inauguraram a Av. Brigadeiro Protásio, desembocando num único sentido na Júlio César, fiz uma aposta cruel com meu irmão: quanto tempo levaria para um acidente com vítimas fatais naquele cruzamento? Cinco anos se passaram e nunca soube desse acidente, nem me lembro de ter visto marcas no asfalto, indicativas de realização de perícia. Temo que, em relação ao complexo viário, seja um pouco diferente. Afinal, os motoristas de Belém não deveriam ser submetidos só a um exame psicotécnico. Eles precisam de avaliação psiquiátrica completa!
2 comentários:
E não é que hoje de manhã cedo já havia uns paspalhos abestados pestilentos parando logo na entrada do complexo, ulha!, ulha!, ulha!
Mas o mais engraçado foi a placa de indicação de sentido sendo segurada por dois peões da prefeitura. Em vez de fincarem a placa no chão, ficavam segurando para orientar os motoristas, e riam-se de si mesmos, às gargalhadas. Infelizmente não deu para fotografar.
No mais, ficou legal. Passei rapidinho por lá, rumo ao trabalho. Cheguei até mais cedo. Por enquanto, nota dez. O que mata é o motorista palerma. E tem muito, sabia? Lá vai a Polyana me bater: principalmente mulheres, com o tal excesso de zelo, que necessariamente não significa habilidade, coisa que poucas têm no volante.
Num ralha...
Já vi essa turma por lá, Fred. Se bobear, causarão uns tantos acidentes.
Essa da placa foi divertida.
Polyana torceria a cara ao comentário, mas nada além disso, já que não dirige, mesmo.
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