Dia das mães

Este é o terceiro dia das mães de minha esposa Polyana. No primeiro, ela era mãe gestante, que muitos ainda não consideram mãe de verdade. Uma interpretação formalista, que desconsidera o vínculo já existente entre a gestante e o feto, que é real, biológico e emocional. Além de ser um vínculo dos mais fortes. Talvez para o homem não funcione assim, mas para a mulher, certamente que sim, ainda mais em se tratando, como no nosso caso, de uma gravidez desejada, planejada e cronometrada.
Neste último ano, outras mulheres muito queridas tornaram-se mães e reforçaram, em minha visão de mundo, o sentimento de família, que considero tão essencial para a sobrevivência de uma sociedade saudável e feliz.
Nas pessoas de minha própria mãe, d. Jacimar, cuja maior alegria agora é ser avó; de minha esposa; de minha sogra, d. Fátima, uma segunda mãe extremamente dedicada; e dessas amigas que trilham os caminhos da maternidade, ofereço minha homenagem efusiva a todas as mães do mundo. Sabemos que, neste mundinho louco, vez em quando aparece uma alucinada que prejudica as nossas convicções. Mas a exceção confirma e regra e, justamente porque existem as distorções, devemos reforçar o lado mais amoroso das mães, o lado da proteção e da entrega, o lado da educação, para que ele sirva de exemplo para todos.
Deus as abençoe, mães.

Por oportuno, coloco os links para postagens que fiz no ano de 2007 contando a origem do dia das mães, criticando as práticas comerciais consumistas da época e relembrando um antigo sucesso das rádios, uma homenagem às mães de gosto altamente duvidoso.