Belém é uma terra de excessos.
É perceptível que, este ano, a nossa estação chuvosa está decepcionante, com pouca precipitação se comparada a outros anos. Mas parece que resolveram suprir a carência, hoje, de uma vez só. E foi assim que, às 17 horas, lá estava eu em plena Almirante Barroso — aquela avenida cujo asfalto vira um sabão quando molhado —, debaixo de uma torrente de dar medo, com baixíssima visibilidade. Dirigir tornou-se uma atividade bastante arriscada, que eu dispensaria se tivesse escolha.
O resultado, previsível, envolveu alagamento de vias, cruzamentos obstruídos e muito congestionamento. O tempo que levei para vencer os dois últimos quarteirões foi ridículo. Se tivesse ido a pé para o trabalho, teria chegado mais cedo. Embora muito mais molhado.
Hoje a noite será boa para dormir. Mas amanhã, com certeza, tome-lhe calor de novo!
3 comentários:
Por aqui pela linha do Equador, quase zero de chuva e nada de engarrafamentos.
Uma coisa ruim, outra boa. Estás gostando da estadia?
A estadia foi boa, Yúdice. Valeu pelo passeio, mas principalmente pela saída da rotina estressante da vida em Belém do Pará.
Só pelo fato de não ter de dirigir, valeu.
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