sábado, 15 de maio de 2010

Agora, o seixo

Em dezembro passado, questionei a origem e a forma de utilização da terra utilizada pela construção civil, em Belém. Preocupava-me com os custos ambientais dessa exploração. Recebi respostas oportunas, como esta de Artur Dias, que contém links para outros artigos tratando do tema. Vale a pena dar uma olhada.
Esta manhã, faltando menos de 24 horas para a inauguração do Complexo Viário Júlio César, passei pelo local e vi mais de uma dezena de caminhões abarrotados de seixo, que deverá ser empregado na obra.
Portanto, volto a perguntar: de onde vem o seixo utilizado na construção civil em Belém?
A atividade está licenciada? Os danos ambientais estão sendo minimizados? Ou, como imagino, só estão ficando mais e mais covões por aí?

3 comentários:

. disse...

Há dias não apareço por aqui (por quase nenhum blog, por sinal, inclusive o meu) e gostaria de dar uma opinião.

Vc nem precisa publicar.

Este fundo dificulta um pouco a leitura. A vista cansa num texto mais longo. letra branca com fundo com textura só funciona para pequenos textos.

É só uma observação.

Beijocas na família.

Ana Miranda disse...

Eh...eh...eh...
Vou te trazer para Minas Gerais, mais precisamente a Juiz de Fora e te colocarei à frente do nosso Comitê, que juntamente com outros diversos Movimentos Sociais,estamos sempre de olho em tudo que achamos que pode fazer mal à nossa cidade, ao meio ambiente e à população.

Yúdice Andrade disse...

Pedi aos leitores que me relatassem quaisquer dificuldades, Waleiska. Vou aumentar o tamanho da fonte e testar uma cor que se destaque mais.
Agradeço o auxílio.

Mas, Ana, o palestrante não deveter um substrato maior do que simples indignação? Continuo achando que não tenho esse perfil que imaginas...