E agora a péssima notícia. O manjado prof. yudice cospe no prato onde come, porque ao que se sabe, ele trabalha no tribunal de justiça e lasca o cacete na própria justiça brasileira. É golpe baixo, né? afinal o que ele faz pra melhor essa justiça tão falida e desacreditada?
Faço o meu trabalho, estudando bastante para que, nas tarefas que me são cometidas, seja aplicado um Direito Penal mais alinhado com a Constituição e com os princípios nela consagrados. Essa é a parte que me cabe no latifúndio. Contudo, não sou eu quem delibera. Não tenho culpa se boa parte das decisões judiciais - não apenas no Pará, mas no país todo - é preguiçosa, baseada na lei do menor esforço, ou se considera teses velhas e gastas, tais como o "in dubio pro societate", para ficar num só exemplo. Ou se tem compromissos classistas. Ou se fica acovardada perante a opinião pública. Ou se tantos outros defeitos que podemos citar. Não cuspo em prato onde como. Cumpro as minhas obrigações e só. Sou remunerado pelo meu trabalho - que, por sinal, vale cada centavo. Pode ter certeza. Você, com sua mente perceptivelmente medíocre, acha que eu deveria louvar tudo o que o Judiciário faz? Claro que sua intenção é apenas ofender (será que falo com algum juiz raivoso?), mas se você tivesse algum propósito nobre ou útil, poderia clicar no marcador "Judiciário" e conferir o meu elenco de postagens sobre esse tema, onde encontrará várias delas elogiando decisões exemplares, posturas corajosas de juízes ou parabenizando o TJE/PA pela implantação do processo inteiramente virtual. Tem tudo isso no meu histórico e mais. Mas, claro, essa parte você não viu. Quer saber? Manjado é você, que pega um recorte da realidade para fazer uma crítica burra, bem do seu nível, e vem no anonimato dizer asneiras. Agora me diga, seu pobre coitado: eu estou mentindo? O Judiciário brasileiro está ou não muito atrás de seus congêneres em outros países? O que dizer de juízes que cometem erros crassos de português? Que não sabem fazer uma simples dosimetria? Que "fundamentam" uma decisão dizendo "não vislumbro os pressupostos para a concessão da medida" e mais nada? Que não sabem aplicar penas restritivas de direitos? Que condenam por presunção de culpa? Que estão há décadas na magistratrura e nunca fizeram um curso ao menos de reciclagem? E por aí vai. E olha que citei apenas exemplos do âmbito penal, que é a minha rotina, para não fazer como você (falar do que não sei). Faça um favor a todos nós: vá comprar um bode e desapareça.
Yúdice, Olha o número de bits e de tempo que tu gastas respondendo a alguém que tem a nítida proposta de somente ofender... Por mim, um tipo de comentário desses só poderia ter duas respostas: um mero "delete", sem menção nenhuma mais; ou, em um dia mais encacetado, um "vá à merda". Simples assim.
AMADO MESTRE, SUCEDÂNEO DO DIREITO INTERTEMPORAL, NÃO DE OUVIDOS A VASSALAGEM., O DESPREPARADO QUE LHE CRITICA NÃO CONSEGUE SEPARAR O PROFISSIONAL DO PESSOAL, MANDE-O TOMAR NAQUELE LUGAR ONDE AS PATAS NÃO TEM PENA. O JUSTICEIRO (HEROÍ DO SERTÃO).
É verdade, Francisco. Não é a primeira vez que me dizes isso. Tenho que me lembrar.
Grande herói, só não digo que ele seja da vassalagem porque nenhum senhor há de querer um bosta desses.
A propósito, anônimo, fiquei apavorado com sua ameaça de espancamento brutal. Não sabia que tinha despertado o Rambo que existe aí no seu âmago, bem do ladinho do seu útero infantil. Quer dizer que eu te dei uma nota baixa por perseguição, foi? Que peninha! Realmente, nenhum aluno tira nota baixa por não estudar. Sempre é perseguição do professor, claro. Bom, você sabe onde me encontrar. Cá estou, tremendo de pânica.
Yúdice, todo covarde é assim: se esconde atrás do anonimato porque sabe que revelar sua identidade resultaria em duas coisas: 1- revelar a homossexualidade reprimida; 2- dar cara a um homossexual burro (nada contra a preferência, mas contra o deboche). Mas, cuidado! É o tipo de sujeito que parece boa praça quando de cara aberta. Mas adora agredir as pessoas e se deleita quando lê esses nossos repúdios, pois sua mente doentia percebe que atingiu seu objetivo. Geralmente é o tipo de gente que não come ninguém mas compra um monte de G-Magazine para ficar se masturbando no banheiro da casa da vovô, onde deve morar até hoje. Se não, vive sozinho ou é corno. Nem a psicanálise o ajudaria. Esquizofrênico. Ficará constrangido se for estudante de direito do Cesupa, quando chegar a hora da disciplina Psicologia Aplicada ao Direito. Aposto que desiste do curso. Ou reprova. Tenho a leve impressão de que é o mesmo tolo que me faz umas visitas de vez em quando. Estou preparando uma... O Val André me mandou lá de Brasília um programinha para instalar no blog. Estou apanhando um pouquinho na configuração, mas logo logo vai funcionar. Os visitantes apenas pensarão que estão anônimos. Aposto que ele nunca ouviu falar de Nero Wolff de Rex Stout.
6 comentários:
E agora a péssima notícia. O manjado prof. yudice cospe no prato onde come, porque ao que se sabe, ele trabalha no tribunal de justiça e lasca o cacete na própria justiça brasileira. É golpe baixo, né? afinal o que ele faz pra melhor essa justiça tão falida e desacreditada?
Faço o meu trabalho, estudando bastante para que, nas tarefas que me são cometidas, seja aplicado um Direito Penal mais alinhado com a Constituição e com os princípios nela consagrados. Essa é a parte que me cabe no latifúndio. Contudo, não sou eu quem delibera. Não tenho culpa se boa parte das decisões judiciais - não apenas no Pará, mas no país todo - é preguiçosa, baseada na lei do menor esforço, ou se considera teses velhas e gastas, tais como o "in dubio pro societate", para ficar num só exemplo. Ou se tem compromissos classistas. Ou se fica acovardada perante a opinião pública. Ou se tantos outros defeitos que podemos citar.
Não cuspo em prato onde como. Cumpro as minhas obrigações e só. Sou remunerado pelo meu trabalho - que, por sinal, vale cada centavo. Pode ter certeza. Você, com sua mente perceptivelmente medíocre, acha que eu deveria louvar tudo o que o Judiciário faz?
Claro que sua intenção é apenas ofender (será que falo com algum juiz raivoso?), mas se você tivesse algum propósito nobre ou útil, poderia clicar no marcador "Judiciário" e conferir o meu elenco de postagens sobre esse tema, onde encontrará várias delas elogiando decisões exemplares, posturas corajosas de juízes ou parabenizando o TJE/PA pela implantação do processo inteiramente virtual. Tem tudo isso no meu histórico e mais. Mas, claro, essa parte você não viu.
Quer saber? Manjado é você, que pega um recorte da realidade para fazer uma crítica burra, bem do seu nível, e vem no anonimato dizer asneiras.
Agora me diga, seu pobre coitado: eu estou mentindo? O Judiciário brasileiro está ou não muito atrás de seus congêneres em outros países? O que dizer de juízes que cometem erros crassos de português? Que não sabem fazer uma simples dosimetria? Que "fundamentam" uma decisão dizendo "não vislumbro os pressupostos para a concessão da medida" e mais nada? Que não sabem aplicar penas restritivas de direitos? Que condenam por presunção de culpa? Que estão há décadas na magistratrura e nunca fizeram um curso ao menos de reciclagem? E por aí vai. E olha que citei apenas exemplos do âmbito penal, que é a minha rotina, para não fazer como você (falar do que não sei).
Faça um favor a todos nós: vá comprar um bode e desapareça.
Yúdice,
Olha o número de bits e de tempo que tu gastas respondendo a alguém que tem a nítida proposta de somente ofender... Por mim, um tipo de comentário desses só poderia ter duas respostas: um mero "delete", sem menção nenhuma mais; ou, em um dia mais encacetado, um "vá à merda".
Simples assim.
AMADO MESTRE, SUCEDÂNEO DO DIREITO INTERTEMPORAL, NÃO DE OUVIDOS A VASSALAGEM., O DESPREPARADO QUE LHE CRITICA NÃO CONSEGUE SEPARAR O PROFISSIONAL DO PESSOAL, MANDE-O TOMAR NAQUELE LUGAR ONDE AS PATAS NÃO TEM PENA.
O JUSTICEIRO (HEROÍ DO SERTÃO).
É verdade, Francisco. Não é a primeira vez que me dizes isso. Tenho que me lembrar.
Grande herói, só não digo que ele seja da vassalagem porque nenhum senhor há de querer um bosta desses.
A propósito, anônimo, fiquei apavorado com sua ameaça de espancamento brutal. Não sabia que tinha despertado o Rambo que existe aí no seu âmago, bem do ladinho do seu útero infantil. Quer dizer que eu te dei uma nota baixa por perseguição, foi? Que peninha! Realmente, nenhum aluno tira nota baixa por não estudar. Sempre é perseguição do professor, claro.
Bom, você sabe onde me encontrar. Cá estou, tremendo de pânica.
Yúdice, todo covarde é assim: se esconde atrás do anonimato porque sabe que revelar sua identidade resultaria em duas coisas: 1- revelar a homossexualidade reprimida; 2- dar cara a um homossexual burro (nada contra a preferência, mas contra o deboche).
Mas, cuidado! É o tipo de sujeito que parece boa praça quando de cara aberta. Mas adora agredir as pessoas e se deleita quando lê esses nossos repúdios, pois sua mente doentia percebe que atingiu seu objetivo. Geralmente é o tipo de gente que não come ninguém mas compra um monte de G-Magazine para ficar se masturbando no banheiro da casa da vovô, onde deve morar até hoje. Se não, vive sozinho ou é corno. Nem a psicanálise o ajudaria. Esquizofrênico. Ficará constrangido se for estudante de direito do Cesupa, quando chegar a hora da disciplina Psicologia Aplicada ao Direito. Aposto que desiste do curso. Ou reprova.
Tenho a leve impressão de que é o mesmo tolo que me faz umas visitas de vez em quando.
Estou preparando uma... O Val André me mandou lá de Brasília um programinha para instalar no blog. Estou apanhando um pouquinho na configuração, mas logo logo vai funcionar. Os visitantes apenas pensarão que estão anônimos.
Aposto que ele nunca ouviu falar de Nero Wolff de Rex Stout.
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