terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Cinema: notícia atrasada

A coluna Repórter Diário de hoje publicou a seguinte nota:

"Quem tem ido às salas de cinema do Moviecom, no Shopping Castanheira, encontra sempre as salas quentes. Somente 50% dos aparelhos de ar condicionado estão funcionando. A situação se repete há meses, irritando clientes, já chateados com o preço salgado do ingresso."

A situação se repete há meses, é? Então vamos ao arquivo do blog:
5 de fevereiro de 2007
12 de fevereiro de 2007
19 de fevereiro de 2007

Examinando as postagens, você verá que o tema da sauna forçada a que somos submetidos naquela espelunca que atende pelo nome de Moviecom já era um problema crônico há 1 ano e 9 meses, sem que nenhuma providência tenha sido tomada nesse meio tempo. Eu fui reclamar mais de uma vez, em vão. Quando se conseguia falar com alguém se dizendo gerente, a reação era sempre de descaso. O sujeito ouvia nossas reclamações com ar de enfado, dava desculpas quaisquer e pronto. Isso quando falávamos com alguém, pois na maior parte dos casos os seguranças não deixavam que nos aproximássemos da porta. Um estilo meio gangster.
Isso é o cinema em Belém. Não hoje, mas há tempos. Falta de aviso não foi.

2 comentários:

Anônimo disse...

AMADO MESTRE, SOBERANO DA PALAVRA JURÍDICA, por isso que o PIRATEX faz tanto sucesso entre ricos, pobres remediados. Pelo menios assitimos os lançamentos npo meos momento de sua exibição no cinema e não ficamos refesnd e preços escorchantes e serviço de pessima qualidade. E por favor não venha me falar em sonegação de imposto que ai deveriamos começar dos gramnde empresários e seus apaniguados.
Abraço.
O JUSTICEIRO (HEROÍ DO SERTÃO)

Yúdice Andrade disse...

Eu já te disse e repito: tu és muito engraçado. Sempre me divirto contigo. E não te preocupes que não criticarei a sonegação de imposto. Pelo contrário, em matéria tributária, minha crítica vai para os governos, que nos roubam o tempo inteiro e nada nos dão em troca.
No dia em que tivermos um sistema tributário justo neste país, o que não espero, aí sim terei raiva de quem sonega. Hoje, penso que o próprio sistema empurra as pessoas para isso. Não justifica, claro. Mas não serei eu a jogar pedra.