E isso é científico. Pelo menos é o que afirmam pesquisadores da Universidade Heriot-Watt, de Edimburgo, Escócia. O motivo é facilmente perpectível: ao vender relações amorosas idealizadas, tais filmes ocultam os esforços que todos precisamos fazer em prol da relação e favorecem o incremento das expectativas. Como sabemos, quanto maiores as expectativas, mais difícil concretizá-las e maior a chance de frustração.
Sabia mais sobre a pesquisa aqui. Até porque você pode acabar entrando na pesquisa.
Pronto, agora você já tem um motivo científico para escapar desse programinha sacal.
2 comentários:
Pode ser mais uma daquelas pesquisas científicas sem utilidade, mas eu devo dizer que SEMPRE tive certeza disso. A análise empírica me permite afirmar que toda mulher a partir dos 15 anos sonha com um príncipe encantado. Na verdade, até antes, com a grande influência dos filmes da Disney, onde sempre havia um príncipe e uma princesa. Ainda bem que isso mudou e agora a pequena Júlia poderá assistir muitos filmes com animais, robozinhos, um príncipe ogro (Shrek!) e afins, sem aquela aura toda de conto de fadas.
Continuando no tema das bizarrices dos relacionamentos, que tal esta: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u476957.shtml ?
"Quem inventou o amor, me explica por favor..." hehe.
Beijos!
De fato, querida Luiza, o mito do príncipe encantado tem custado muito caro às mulheres, assim como mitos grotescos têm custado caro aos homens. Infelizmente, não tenho a mesma fé quanto ao que a Júlia enfrentará no futuro. A aura idealizada deve reduzir, mas o que será posto em seu lugar? A julgar pelo que temos visto, não será nada bom.
Grato pelo comentário e pela sugestão de leitura. Não me ocorrera que a crise econômica poderia ser boa para os relacionamentos virtuais (e por isso mesmo não tão boa para os reais.
Outros beijos.
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