Para quem se acostumou (ou quase) a uma realidade bem diversa e muito pior, este Natal proporcionou àqueles que vivem nesta cidade e se importam com ela um cenário quase inacreditável: Belém estava calma, com pouco tráfego, silenciosa e — pasme! — limpa na manhã de Natal. É duro dizer, mas parecia que me haviam abduzido para um outro lugar, não fosse reconhecer as paisagens por onde passei.
Fazia tempo que eu não via a cidade tão bonita e aconchegante. Infelizmente, não é o tipo de coisa que dure. Não li os jornais nos últimos três dias e por isso não sei se essa minha impressão de paz corresponde à realidade. E como o réveillon não é uma festa familiar, como o Natal, e sim um pretexto para o povo perder as estribeiras — como provam as estatísticas criminais, de acidentes de trânsito e de atendimento nos hospitais —, melhor por as barbas de molho. Mas pelo menos levo comigo esta feliz lembrança. Recente.
3 comentários:
Olá. Boas festas! Estou de novo aqui para lhe avisar que mais uma faculdade de Direito online foi aberta: veja em https://www.uaberta.unisul.br/web/webfolders/direito/MD_e_FA//index.html... Cadê sua opinião sobre a BLIC, rapá?!
Obrigado
Minhas estribeiras começaram a se desmontar desde o Natal, Yúdice.
Mas eu não dirijo,e nem outras diatribes. E o ano novo, promete. Em Mosqueiro.
Claro!
;-)
Bom ano novo para vc, Polyana e Júlia.
É vero, anônimo. Tenho essa dívida. Mas agora vou estudar o assunto e no começo de 2009 hei de pagá-la.
Meu amigo, se puderes evitar, não dirijas mesmo. E vai curtir Mosqueiro, que deve estar maravilhosa.
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