sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Uma Belém inédita

Para quem se acostumou (ou quase) a uma realidade bem diversa e muito pior, este Natal proporcionou àqueles que vivem nesta cidade e se importam com ela um cenário quase inacreditável: Belém estava calma, com pouco tráfego, silenciosa e  pasme!  limpa na manhã de Natal. É duro dizer, mas parecia que me haviam abduzido para um outro lugar, não fosse reconhecer as paisagens por onde passei.
Fazia tempo que eu não via a cidade tão bonita e aconchegante. Infelizmente, não é o tipo de coisa que dure. Não li os jornais nos últimos três dias e por isso não sei se essa minha impressão de paz corresponde à realidade. E como o réveillon não é uma festa familiar, como o Natal, e sim um pretexto para o povo perder as estribeiras  como provam as estatísticas criminais, de acidentes de trânsito e de atendimento nos hospitais , melhor por as barbas de molho. Mas pelo menos levo comigo esta feliz lembrança. Recente.

3 comentários:

Anônimo disse...

Olá. Boas festas! Estou de novo aqui para lhe avisar que mais uma faculdade de Direito online foi aberta: veja em https://www.uaberta.unisul.br/web/webfolders/direito/MD_e_FA//index.html... Cadê sua opinião sobre a BLIC, rapá?!

Obrigado

Carlos Barretto  disse...

Minhas estribeiras começaram a se desmontar desde o Natal, Yúdice.
Mas eu não dirijo,e nem outras diatribes. E o ano novo, promete. Em Mosqueiro.
Claro!

;-)

Bom ano novo para vc, Polyana e Júlia.

Yúdice Andrade disse...

É vero, anônimo. Tenho essa dívida. Mas agora vou estudar o assunto e no começo de 2009 hei de pagá-la.

Meu amigo, se puderes evitar, não dirijas mesmo. E vai curtir Mosqueiro, que deve estar maravilhosa.