Sou altamente pró-meio ambiente, mas de modo algum compartilho desses ideias edênicas que os chamados ecochatos defendem. Compreendo que necessidades humanas, urbanas inclusive, geram custos ambientais muito elevados, dos quais às vezes não podemos fugir.
Dito isto, externo a minha angústia de ver a derrubada da graciosa vegetação na área de influência do elevado da Júlio César. A derrubada começou há dois dias, mas esta amanhã, numa rápida passagem de carro, vi as árvores caindo uma após a outra. A sensação foi bastante desagradável. Literalmente de um dia para o outro, onde antes havia as copas verdes, agora há um espaço muito iluminado, quente, com aquela sensação terrível de que algo está faltando.
Enfim, era para ser. Eis aí um preço que precisávamos pagar. Mas que é aflitivo, lá isso é.
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