Quarta-feira, 10 de junho, cerca de 14h30.
Um helicóptero que tenho visto com frequência em manobras de treinamento sobrevoa o Aeroporto Júlio César. Quando paro no sinal fechado em frente ao Colégio Rego Barros (o melhor da cidade, segundo o ENEM), a aeronave se aproxima do solo. Dela pende uma corda com dois militares agarrados, em trajes camuflados. No momento em que consegui registrar a imagem, com meu simplório celular, eles já estavam no chão e por isso não aparecem. Mas a vegetação mostra a força do ar empurrado pelas pás.
Moro às proximidades do aeroclube. Dia desses, o helicóptero voava tão baixo que um militar que estava junto à porta pareceu perceber minha filha Júlia — um bebê de dez meses, no colo da tia —, na sacada, agitando-se freneticamente, interessadíssima neles. O bebê, não a tia.
Bem que eu gostaria de voar num bicho desses. Pode ser do lado de dentro.
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