Da Associated Press:
A Coreia do Norte pode disparar um míssil balístico de longo alcance em direção ao Havaí no início de julho, segundo a edição desta quinta-feira do Yomiuri, o jornal japonês de maior circulação.
O míssil, supostamente um Taepodong-2, seria lançado de Dongchang-ni, no litoral noroeste da Coreia do Norte, entre 4 e 8 de julho. O Yomiuri cita uma análise feita pelo Ministério da Defesa do Japão e informações obtidas por satélites de reconhecimento dos EUA. O jornal lembra que a Coreia do Norte disparou um míssil Taepodong-2 em 4 de julho de 1996 e que 8 de julho é o aniversário da morte do fundador do país, Kim Il Sung, falecido em 1994.
A reportagem do Yomiuri é a mais recente numa série de especulações da imprensa acerca do possível lançamento de um míssil de longo alcance pela Coreia do Norte depois do teste nuclear realizado pelo país comunista, em 25 de maio.
De acordo com o Yomiuri, o míssil Taepodong-2 poderia sobrevoar o Japão e chegar ao Havaí, mas não conseguiria atingir as ilhas principais do arquipélago. Na terça-feira, em Washington, o general James Cartwright, subchefe do Estado-Maior Conjunto, disse que levaria pelo menos de três a cinco anos para a Coreia do Norte representar uma ameaça real à costa oeste dos EUA.
O míssil, supostamente um Taepodong-2, seria lançado de Dongchang-ni, no litoral noroeste da Coreia do Norte, entre 4 e 8 de julho. O Yomiuri cita uma análise feita pelo Ministério da Defesa do Japão e informações obtidas por satélites de reconhecimento dos EUA. O jornal lembra que a Coreia do Norte disparou um míssil Taepodong-2 em 4 de julho de 1996 e que 8 de julho é o aniversário da morte do fundador do país, Kim Il Sung, falecido em 1994.
A reportagem do Yomiuri é a mais recente numa série de especulações da imprensa acerca do possível lançamento de um míssil de longo alcance pela Coreia do Norte depois do teste nuclear realizado pelo país comunista, em 25 de maio.
De acordo com o Yomiuri, o míssil Taepodong-2 poderia sobrevoar o Japão e chegar ao Havaí, mas não conseguiria atingir as ilhas principais do arquipélago. Na terça-feira, em Washington, o general James Cartwright, subchefe do Estado-Maior Conjunto, disse que levaria pelo menos de três a cinco anos para a Coreia do Norte representar uma ameaça real à costa oeste dos EUA.
O governo nortecoreano é mesmo doido de pedra. A começar pela cara de Kim Yong-il, o primeiro-ministro (o bonitão não fardado aí ao lado, um Chico César piorado). Se desenvolver um programa nuclear, por si só, já é algo perigoso e reprovável, a coisa fica ainda pior quando se anuncia um suposto desejo de atacar algo gratuitamente qualquer lugar do mundo.
Sabemos que a Coreia do Norte tem problemas com os Estados Unidos (seu governo, não o país). Mas daí a disparar um míssil contra o pacato, festeiro e deslumbrante Hawaii, é sacanagem. Ainda mais porque as gravações de Lost ainda não terminaram!
Felizmente, o artefato nortecoreano ainda não alcança as ilhas principais. Todavia, qual a explicação para se eliminar um paraíso tão maravilhoso quanto as plagas hawaianas?
Ainda existe diplomacia neste planetinha?
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