quinta-feira, 13 de maio de 2010

Nomes dos aeroportos de Belém

LEI N. 12.228, DE 13 DE ABRIL DE 2010
Denomina Aeroporto Internacional de Belém/Val-de-Cans/Júlio Cezar Ribeiro o aeroporto internacional de Belém (Val-de-Cans), no Estado do Pará, e dá outras providências.

O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É denominado Aeroporto Internacional de Belém/Val-de-Cans/Júlio Cezar Ribeiro o aeroporto internacional da cidade de Belém (Val-de-Cans), no Estado do Pará.

Júlio César Ribeiro de Sousa (Acará, 1843 - Belém, 1887) foi um inventor paraense, considerado precursor da dirigibilidade aérea. Sua família luta para situá-lo na história da aviação com o destaque hoje dado apenas a Santos Dumont.
Há discordâncias acerca da grafia de seu nome.

Art. 2º O aeroporto atualmente denominado Júlio Cezar, igualmente situado na cidade de Belém, passa a denominar-se Aeroporto de Belém/Brigadeiro Protásio de Oliveira.


O Tenente-Brigadeiro do Ar Protásio Lopes de Oliveira (1923-2003) foi comandante do I Comando Aéreo Regional (1976-?), sediado em Belém. Consta que atuou decisivamente na "integração da Amazônia", trabalhando junto aos índios e ribeirinhos. Desde 2005 nomina uma rua da cidade.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

4 comentários:

Anônimo disse...

Meu caro, você é muito novinho, inexperiente ou não tem o mínimo conhecimento da história verdadeira de nossa terra.
Além disso, ainda é irônico.
Não é verdade que apenas "consta" que o Tenente-Brigadeiro do Ar PROTÁSIO LOPES DE OLIVEIRA atuou
decisivamente na "integração da Amazônia", trabalhando junto aos índios e ribeirinhos.
Não apenas consta, não...
Ele REALMENTE atuou. E foi um grande brasileiro.
O serviço prestado pela Aeronáutica, pela FAB, enfim, pelos militares, padres e outros voluntários e profissionais REALMENTE enobrece a história de nossa terra e nos enche de orgulho.
Você precisa conhecer melhor os grandes vultos históricos de Belém, do Pará, da Amazônia e do Brasil.
Imagino que "consta" que você pode ser uma pessoa inteligente. Consta, não é?
Tenho dito.

Yúdice Andrade disse...

Das 18h11, se você é da família, amigo ou devedor do brigadeiro citado, poderia ter, simplesmente, aparecido aqui dizendo: "Olá, dono do blog, na qualidade de parente, amigo ou devedor do brigadeiro Protásio, gostaria de informar que..."
E eu receberia com muita alegria as suas contribuições, porque gosto muito de História e tenho todo o interesse em conhecer a da nossa região, que é por demais negligenciada. Aliás, foi bem complicado conseguir, através da Internet, informações sobre o brigadeiro. Você perdeu a oportunidade de nos ajudar a conhecer melhor esse personagem, até porque não forneceu nenhuma informação concreta, limitando-se a dizer sim, ele fez isso e partindo para um ataque infantil e debiloide.
O interessante é que o objetivo da postagem era preservar a memória (veja o marcador) dos dois personagens e não ofender nenhum deles. E se usei o verbo "constar" e expressões entre aspas, foi justamente porque não encontrei nenhuma informação oficial e, por cautela científica, redigi assim, sem nenhuma intenção cínica.
Pessoalmente, não tenho nenhuma dúvida de que o brigadeiro Protásio trabalhou muito pela Amazônia e lamento que não haja maiores fontes de consulta a seu respeito. Lamento, sobretudo, que uma pessoa assim valiosa tenha, entre seus defensores, neurastênicos descompensados como você.
Fazia tempo que eu não dizia isso: vá tomar os seus remédios.
É cada um que aparece...

Anônimo disse...

Que pena. O Brigadeiro Protásio não merece tanta grosseria.
Este país realmente não tem memória, nem mesmo daqueles de quem se espera uma contribuição positiva.
Que pena.
Ó professor, você já tomou os seus remédios hoje?
Sabia que existem alguns para boa memória?
Para boa educação não tem remédio.

Yúdice Andrade disse...

Os meus remédios estão sempre em dia, anônimo. Por isso não saio dando bordoada nas pessoas pela Internet, escondido atrás do anonimato.
Que para falta de educação não existe remédio, estou cansado de saber. Outros do seu tipo já passaram por aqui antes.