Yúdice, escrevi várias vezes aqui e apaguei, temi ser mal interpretada, pois na minha humilde opinião, a maldade da violência psicológica, do desprezo, da falta de oportunidade é tão cruel quanto a maldade da violência física e, sem notarmos, compactuamos com essa maldade toda vez que "fingimos" não ver a miséria da fome, da falta de dinheiro, da falta de amor, da falta de diálogo que acontece ao nosso lado...
Caro Yudice, te agradeco a recomendacao de leitura e apreciaria teus comentarios a respeito.
Quantos a ponderacao da Ana Miranda, creio te-la contemplado ainda que parcialmente quanto inicio minha critica a associacao da "maldade" apenas a agressao e violencia fisica. Assumi na postagem o conceito agostiniano do mal como a ausencia do bem...
Mas, de qualquer forma, e um esboco de ideia a ser desenvolvida, contando com o dialogo dos interessados.
Porém ainda acho relevante discutir algo anterior à origem do mal que seria o próprio conceito de mal, abstraindo o maniqueísmo fruto de nossa necessidade intensa de julgar.
Não é lógico definir-lhe apenas como ausência. É uma definição vazia vez que o bem seria a ausência do mal?
Mas enfim, o texto é muito bom, extremamente reflexivo.
Sandro, eu fiz algumas considerações iniciais, mas a postagem ainda está publicada como "sem comentários". Sem dúvida, tenho interesse em aprofundar a conversa.
Jean, o Sandro e nosso outro filósofo, o André Coelho, podem nos ajudar muito a compreender melhor o mundo. Tomara que o debate continue.
5 comentários:
Yúdice, escrevi várias vezes aqui e apaguei, temi ser mal interpretada, pois na minha humilde opinião, a maldade da violência psicológica, do desprezo, da falta de oportunidade é tão cruel quanto a maldade da violência física e, sem notarmos, compactuamos com essa maldade toda vez que "fingimos" não ver a miséria da fome, da falta de dinheiro, da falta de amor, da falta de diálogo que acontece ao nosso lado...
Complicado...
É complicado, decerto, Ana. Mas concordo contigo. Interpretar mal isso seria, provavelmente, um problema de falta de sensibilidade.
Caro Yudice, te agradeco a recomendacao de leitura e apreciaria teus comentarios a respeito.
Quantos a ponderacao da Ana Miranda, creio te-la contemplado ainda que parcialmente quanto inicio minha critica a associacao da "maldade" apenas a agressao e violencia fisica. Assumi na postagem o conceito agostiniano do mal como a ausencia do bem...
Mas, de qualquer forma, e um esboco de ideia a ser desenvolvida, contando com o dialogo dos interessados.
Um abraco,
Muito bom o texto do Simões.
Porém ainda acho relevante discutir algo anterior à origem do mal que seria o próprio conceito de mal, abstraindo o maniqueísmo fruto de nossa necessidade intensa de julgar.
Não é lógico definir-lhe apenas como ausência. É uma definição vazia vez que o bem seria a ausência do mal?
Mas enfim, o texto é muito bom, extremamente reflexivo.
Abraços
Sandro, eu fiz algumas considerações iniciais, mas a postagem ainda está publicada como "sem comentários". Sem dúvida, tenho interesse em aprofundar a conversa.
Jean, o Sandro e nosso outro filósofo, o André Coelho, podem nos ajudar muito a compreender melhor o mundo. Tomara que o debate continue.
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