quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Guias de adultério e etc.

Todos os anos, quando se aproxima o aniversário do blog, bate-me um saudosismo e começo a rever textos antigos, pensando se eles ainda espelham quem sou. Se não, ficam as análises sobre o que mudou em mim nesse meio tempo. E mudou bastante, já que nesse período me tornei pai e isso, por si só, é uma das maiores transformações que alguém pode vivenciar.
Revi as primeiríssimas postagens e me deparei com um inusitado momento de bom humor, quando o blog tinha apenas uma semana de existência. Foi no dia 7.9.2006, data em que publiquei o Guia do adultério masculino e, claro, o Guia do adultério feminino.
Pedi sugestões para ampliar os guias. É curioso que nenhum homem fez qualquer sugestão, mas apareceu uma mulher criativa...

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Bem mais recentemente, em 16.7.2009, meu bom humor voltou à carga e me saí com umas piadinhas datadas, que só serão plenamente entendidas por quem se lembrar dos assuntos que dominavam os noticiários da época. Quem se lembrar talvez ainda se divirta. Mas mesmo quem não se lembrar pode me oferecer outras sugestões. A postagem é "Vagabundo".

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Mas eu ri de mim mesmo (o que não é nada fácil) ao reler Saraiviana, de 7.2.2008.

2 comentários:

Ana Miranda disse...

Eh...eh...eh...

Gostei do comentário da Roberta.

O Bem (o senhor meu marido) é totalmente desligado no quesito roupas. Nunca sabe quando é nova ou não, lingerie, então, para ele é tudo igual e para eu não ficar brigando com ele, ele sempre elogia, mesmo que eu esteja usando pela enésima vez, aí li para ele o comentário dela e disse a ele para ficar esperto, prestar mais atenção em mim!!!

Quanto à menina do caixa, aconteceu uma história bem engraçada comigo também, aliás, na hora eu não achei nada engraçado e quase mandei a menina à PQP.

Um amigo muito querido nosso ia completar 60 anos e ele adora Whisky, aí fui ao mercado e comprei um que nem lembro mais a marca, pois não bebo absolutamente nada que contenha álcool, por isso desconheço qualquer marca, e comprei um Whisky, que na época, isso em 1999, custava $220,00. Quando fui pagar, a menina olhou para mim e disse: "Isso custa $220,00, você vai levar?"
Eu disse que sim. e ela: "Mas custa $220,00!!! Eu disse que sabia. E ela: "Mas é muito caro". Olhei bem na cara dela e disse:"Então cobra $22,00." E ela: "Mas eu não posso fazer isso, se meu patrão descobrir, me manda embora e ainda desconta do meu salário". Então eu disse a ela para cobrar o valor correto rápido porque eu estava com pressa.

Quando falei isso ao Bem, a 1ª coisa que ele perguntou foi se eu estava mal vestida...

É cada coisa que acontece... E não, eu não estava mal vestida.

Yúdice Andrade disse...

A tua experiência foi de matar, Ana. E ela não me pareceu engraçada, não. Ficou com cara de desrespeito, mesmo. Ou então a funcionária tinha muita preocupação com os mais pobres, porém não sabia identificá-los nem canalizar a sua solidariedade.
É cada uma...