Folheando os autos de um processo, encontrei um cidadão cujo último nome era "Ruela". Nome oficial, registrado em cartório. Se esse rapaz tiver na família algum parente chamado José, estaremos diante de um legítimo Zé Ruela, termo empregado (ao menos aqui para as minhas bandas) para indicar um sujeito insignificante, sem eira nem beira, marginalizado.
Por isso, e pelas relações maldosas que a palavra sugere, fico feliz de não pertencer a essa família.
Nenhum comentário:
Postar um comentário