Médicos optaram(*) por cesárea.
Uma mulher deu à luz em um hospital da Indonésia um bebê de 8,7 quilos e 62 centímetros, informou nesta quarta-feira (23) a imprensa local.
A criança, que nasceu saudável na segunda-feira — embora precisando receber oxigênio, porque, a princípio, teve dificuldades para respirar —, veio ao mundo através de cesariana, por decisão dos médicos do hospital da cidade de Medan, onde a mulher foi atendida.
A mãe, que no momento do parto atravessava o nono mês de gestação, tem outros três filhos, todos eles nascidos com ajuda de uma parteira e mediante o método tradicional, segundo o jornal digital "Detik".
A criança, que nasceu saudável na segunda-feira — embora precisando receber oxigênio, porque, a princípio, teve dificuldades para respirar —, veio ao mundo através de cesariana, por decisão dos médicos do hospital da cidade de Medan, onde a mulher foi atendida.
A mãe, que no momento do parto atravessava o nono mês de gestação, tem outros três filhos, todos eles nascidos com ajuda de uma parteira e mediante o método tradicional, segundo o jornal digital "Detik".
(*) Como assim "optaram", cara pálida? Com um bebê desse tamanho, a cesárea era imperiosa. Aliás, que me lembre, atualmente os médicos optam — e aí se pode falar em opção; aliás, eles sempre dão um jeito de optar por isso — pela cesárea quando o bebê tem em torno de 3,5 Kg, para prevenir partos sacrificantes. No corpo da reportagem, a palavra "decisão" está muito mais bem empregada.
Eu me pergunto como estava a mãe dessa criança no final da gestação. Terá ela recebido acompanhamento prenatal?
Uma coisa é certa: carregar esse menino será cansativo desde o primeiro dia. Não vai ter a poesia de carregá-lo delicadamente dizendo "vem cá, meu bebezinho"...
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