Da última vez que o sindicato dos trabalhadores em construção civil aprontou das suas, provocando (mais) um caos na cidade, 10 em cada 10 pessoas se enfureceu e reclamou, com razão, da ausência do poder público nessas horas. A Polícia Militar — ou o governo, sei lá — deve ter escutado os protestos porque a ROTAM está agora mesmo em frente a canteiros de obras, de prontidão. São vários homens em cada ponto e as viaturas estão com os giroscópios ligados.
Parece que se hoje houver onda, vai haver onda.
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