segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Cadê ela?

Falaram, prometeram, anunciaram que 2008 seria um ano de muita chuva. Mas parece que se esqueceram de combinar com a dita cuja pois, embora o ano tenha começado tempestuoso, este mês de fevereiro trocou os aguaceiros por muito calor.
Claro, os temporais continuam caindo (eu mesmo levei uma enxurrada na cabeça, semana passada), mas não com a freqüência anunciada. Os dias têm sido muito quentes e o sol tem brilhado intensamente — para a felicidade da maioria, presumo.
Afinal, as águas de março deste ano como serão?

4 comentários:

morenocris disse...

au.au.au...olhe o meu rabinho abanando... rsrs

AU!

Yúdice Andrade disse...

O meu cachorrinho também adora uma chuva. Goldens gostam de água e, devido à pelagem, sentem muito calor. Por isso, ele gosta de ir para a chuva e levantar a cabeça, para receber a água na cara. Engraçado, eu também adoro isso.

morenocris disse...

Oi, Yúdice. Perdão pela brincadeira. É que tem um post do Francisco no Flanar, sobre o nosso amigo Lauande. Vou ao Flanar várias vezes, fico rolando a peteca do mouse ao redor do post, mas não tenho coragem(ainda) suficiente para entrar no link sugerido. E desde lá, deste dia(post), fico assim, rindo para as paredes, visitando todos os blogs, brincando com todo mundo. Coloco um monte de besteiras em meu blog. Troco de imagens como quem se movimenta. São reflexos de minhas saudades. Sou eu tentando enganar o meu coração para me fazer suportar o dia-a-dia, o meu peso sentimental.
Sabes, quando deito de madrugada e chove em meu travesseiro, é o meu coração me dizendo que ele sabe que eu o estou enganando, mas que ele não se importa. Ele só que me dizer que sabe, já que sou muito racional e prática. E que é a sua hora de brincar com o meu lado mental. E que é o seu momento de zombar do meu cérebro. Coração tem dessas coisas. São espertos.
Incrível, estou escrevendo isto e está caindo uma chuva terrível, em Belém.
Até a natureza me ironiza.
Ai Yúdice, no primeiro blog do Lauande eu brincava com ele como anônimo. Era muito engraçado. Um dia, na Cultura, quando a gente se encontrou, contei-lhe que eu era o "anônimo". Meu Deus, ele ria tanto, me abraçava, me beijava, e me disse que adorava aquele anônimo...
Não sei te explicar, mas ele é tão presente em minha vida. Um irmão para mim. Como se fosse alguém de minha família. A gente era assim, tão parecido na molecagem, nas brincadeiras. Como crianças.
Ontem eu estava horrível. Atacada mesmo. E toda vez que estou aborrecida com as coisas da vida que eu não entendo, fico uma verdadeira gaiata, palhaça.
Então, quando você perceber que venho aqui e fico brincando demais, podes ter certeza: "a Cris está tentando enganar o seu coração" !

Beijos.
Perdão pela brincadeira.

Yúdice Andrade disse...

Ei, Cris, desencana. Não precisas pedir desculpas. Vi que era apenas uma brincadeira. Só não sabia que, por trás dela, havia sentimentos tão profundos.
Podes brincar sempre, querida.