Não satisfeito em ter se indisposto com o governo de Mianmar na versão mais recente do filme "Rambo", Sylvester Stallone quer agora ir ao país para enfrentar cara-a-cara a junta militar por abusos dos direitos humanos. Stallone, que disse estar se preparando para um quinto e último filme da série Rambo, afirmou que os comentários da imprensa de que seu filme teve sucesso na Birmânia e servia de inspiração para os dissidentes foi o ápice de sua carreira cinematográfica. "Este povo incrivelmente valente encontrou uma espécie de voz, de maneira muito estranha, no cinema norte-americano ... Na verdade, eles utilizaram algumas das falas do filme nas manifestações", disse Stallone, 61 anos, em uma entrevista por telefone. "Este, para mim, é um dos momentos de mais orgulho que tive no cinema", acrescentou. Moradores de Rangun disseram à Reuters nesta semana que a polícia havia dado ordens a vendedores ambulantes de DVD proibindo a comercialização do filme, intitulado apenas como "Rambo". Os habitantes disseram ainda que os fãs da série "ficaram doidos", por algumas das falas do herói, como "Viva por nada. Morra por alguma coisa". (Reuters)
Sylvester Stallone jamais foi um bom ator. Todavia, parece que na maturidade encontrou o seu papel: ativista político, em favor da liberdade. Gostei. Sou até capaz de assistir a essa bomba, em solidariedade.
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