Finalmente, após um ano e meio de votação, foram anunciadas as
novas sete maravilhas do mundo, ontem, em Lisboa. Se você não acha coisa séria, saiba que a cerimônia oficial foi transmitida a um público estimado em 1,6 bilhão de pessoas, em mais de 170 países. O
glamour foi assegurado pela presença, como apresentadores, dos famosos astros do cinema Ben Kingsley (o eterno Gandhi) e Hillary Swank (Oscar de melhor atriz por
Menina de ouro).
As sete novas maravilhas são:
- o Cristo Redentor (que perigou não ser eleito, motivando os brasileiros a se mexer)
- a Grande Muralha da China
- a cidade helenística de Petra, na Jordânia
- a cidade inca de Machu Picchu, no Peru
- a pirâmide de Chichen Itzá, no México
- o Coliseu, antiga arena de combates em Roma
- o túmulo do Taj Mahal, na Índia.
Para quem não sabe, as maravilhas da Antiguidade eram:
- o templo da deusa Ártemis
- os jardins suspensos da Babilônia
- o mausoléu do rei Halicarnassus
- o Colosso de Rodes
- o farol de Alexandria
- a estátua de Zeus
- a grande pirâmide do Egito, a única que ainda existe.
Visitando o sítio oficial do concurso —
www.new7wonders.com —, você encontrará informações mais detalhadas, além de belas imagens, que facilitam entender porque os eleitos foram eleitos.
Mas as
críticas contra o concurso são duras.
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