Segundo a Wikipedia, o dia do amigo seria uma criação argentina, surgida através do Decreto n. 235/79, por iniciativa de Enrique Ernesto Febbraro, que se teria inspirado na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, "considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo". Consta que, durante um ano, Febbraro divulgou o lema "meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro". Que viagem, não?
O fato é que, mesmo sendo uma viagem, a ideia se alastrou pelo mundo. Em muitos países, como o Brasil, foi mantida a mesma data. Em alguns, como os Estados Unidos, comemora-se o International Friendship Day no primeiro domingo de agosto.
Não encontrei melhor explicação que esta para a origem da comemoração que, pelo menos, tem a virtude de não ser mais uma data com origens e fins precipuamente comerciais. Não estranha que a iniciativa tenha feito sucesso. Afinal, o que seria da vida, de cada um de nós, sem a experiência abençoada, louca, feliz da amizade?
Feliz dia do amigo!
3 comentários:
Isto dá uma nova dimensão à expressão "Muy Amigo", huh?
Surpresa! Aqui vai o Fred. Vou viajar no hipérbato: meu mestre é meu amigo. Ele vota no partido do presidente, mas, mesmo assim é meu mestre e meu novo amigo. Quiçá a gente se encontra algum dia para costurar algo para a posteridade? Quiçá nos encontramos com a senhora do sétimo andar...
Viajar é preciso...
Um brinde...!
Eu diria, caro Aldrin, que "muy amigo" fica com ares de expressão original.
Fred, Fred, eu me divirto contigo! Espero que te sintas mais aliviado ao saber que votar no partido do presidente, para mim, é opção de último caso. Mas ontem mesmo, no casso, escutando "Ideologia", do Cazuza, deu uma vontade danada de ser eu o autor da letra. Por aí tiras.
Quanto à senhora do sétimo andar, tenho cá uma sensação de que ela nunca mais apareceu. Mas posso estar enganado. Essas criaturas do outro mundo não se valem por regras necessariamente iguais às nossas. Brindes e muitos abraços.
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