Amiga cuja filha está morando em Wurzburg, Alemanha, cursando doutorado e pesquisando aplicações da genética para a cura do câncer, informa que nenhum brasileiro é mais conhecido em terras germânicas, atualmente, do que Joelma e Chimbinha. Sim, a Banda Calypso é o maior sucesso naquelas paragens. Suas músicas tocam em qualquer lugar e todo mundo conhece.
Se dependesse do povo alemão, o Prêmio Nobel da Paz bem que poderia acabar mesmo aqui no Ver-o-Peso — láurea que nem Zilda Arns conseguiu.
Parem o planeta...
9 comentários:
E ainda dizem que o povo europeu é mais evoluído.
Estou quase abdicando do meu sobrenome Heidrich.
Pois é professor, pro senhor ver como não é só a "classe-mediazinha-idiotazinha" brasileira que gosta de porcaria.
Tire o ódio do coração, professor. É uma sugestão na boa, de coração aberto. Um forte abraço.
Querido Professor,
Aproveitando o ensejo festivo "calypsiano", hoje teremos a nossa festinha! Lhe esperamos por lá, para curtir com a turma Yudice.
Abraços,
Arthur
Não abdiques, Jean. Foi só um momento de fraqueza - longo, é verdade. No restante do tempo, os alemães gostam de ópera.
Das 15h52: Olá. Eu e outra pessoa esperamos a sua tréplica lá, na outra postagem. Mas você não voltou. Só agora, para reforçar o que escrevi: você se identifica absurdamente com a classe média e por isso se magoa quando falo dela.
Mas eu já expliquei o que ocorre. Sugiro que dê uma boa olhada lá. Quanto ao "idiotazinha", quem escreveu foi você, não eu. O ódio também fica por sua conta. E digo tudo isto de coração aberto.
Um novo abraço.
Estarei lá obviamente, Arthur! Com ou sem Calypso!
Só falta concorrer para o Nobel de Belezura, o Falcão, o cantor cearense!
: )
"Potcha que parálliiissss"!!! Doeu no útero.
Beijos,
Jú
Acessem O Intimorato e leiam a minha opinião.
Isso demonstra uma verdade: Joelma e Chimbinha são empresários magnifícos, afinal, nenhum artista brasileiro conseguiu se globalizar tão rapidamente. Apesar de sua música ser caracterizada como "música-de-povão", acho que realmente eles merecem aplausos.
Abraços professor.
Lafayette, para o Nobel de Belezura voto na Tati Quebra-Barraco.
Até no meu, Ju.
Fui lá e endossei, Fred.
Tens toda a razão, Léo: trata-se de um estrondoso sucesso empresarial. Mas não são "eles". O empresário é o Chimbinha. Joelma é só a vitrine, o mostruário dele. Ela faz o que ele não pode fazer (Deus nos livre!). Não duvido que ele seja muito competente como guitarrista e homem de negócios. E bastaria talento nesta última atividade para explicar todo esse sucesso.
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